Nos comentários do post com o vídeo da visita de Eisenhower ao Rio, o amigo do RIO QUE MORA NO MAR, Aristóteles, relembrou o episódio do beija-mão.
Hoje, reproduzimos a foto que retrata a cena lamentável.
O gesto pegou a todos de surpresa, menos Ibrahim Sued,
um jovem repórter fotográfico em início de carreira.
Ágil, ele capturou a cena que por anos simbolizou a submissão do Brasil aos EUA
e o consagrou como repórter.
Nunca houve beijo, eu li sobre a historia. Uma mentira repetida milhões de vezes torna se verdade. É o angulo da imagem que dá tal ilusão.
ResponderExcluirDe fato o beijo nunca ocorreu. A fotografia é que essa impressão. Foi um aperto de mão. Prosseguir com essa lenda é desinformação ou má-fé.
ResponderExcluirDesinformação, muito pelo contrário! O fato se tornou folclórico e divulgar é, sim, informação. O debate em torno do assunto revive e esclarece o ocorrido. Omitir e ter de esconder é que seria má-fé. Ou censura.
ExcluirAbs
Elizabeth
FAKE NEWS
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