quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Há 50 anos na propaganda!


Revisitando clássicos da propaganda brasileira de 1969. Há 50 anos!



Clássicos  dos jornais e revistas...
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Um clássico da TV...



domingo, 27 de janeiro de 2019

Azulejaria carioca



Carioca do Catete, Athos Bulcão 
marcou a arte e a arquitetura do país,
inspirando gerações de artistas e ceramistas.

O gênero é antigo e atravessou o oceano junto com colonizadores que ficaram ou passaram pelo Rio. Não é difícil encontrar pela cidade belíssimos conjuntos de azulejaria com origens portuguesa ou francesa, para citar alguns exemplos. Da tradição à contemporaneidade, no Rio há lugares onde os azulejos são protagonistas e contam histórias. Metros quadrados de uma arte secular, nas paredes de museus e centros culturais, ou mesmo nas ruas, onde, junto à estética urbana, resistem ao tempo.



Aluísio Carvão

Painel de azulejos de Aluísio Carvão, na Rua Mário Ribeiro: cores e formas geométricas Foto: Laura Marques / Agência O Globo
Ícone do movimento neoconcreto que ganhou força no final da década de 1950, o artista paraense Aluísio Carvão (1920-2001) deixou parte de seu legado no Rio, cidade em que viveu e pela qual era apaixonado. Um enorme painel de azulejos de sua autoria está fixado no muro da Rua Mário Ribeiro, no Leblon, no trecho compreendido entre as avenidas Visconde de Albuquerque e Bartolomeu Mitre. A composição foi feita pelo artista em 1996, a convite da prefeitura da época. Tem 300 metros quadrados e variações de cores e formas geométricas bem ao estilo neoconcreto.

Athos Bulcão

Sem padrão: com apenas um azulejo, Athos Bulcão imprimiu movimento ao painel do Sambódromo Foto: Leo Martins / Agência O Globo
O movimento é uma das marcas registradas de Athos Bulcão em seu trabalho com azulejo. No Sambódromo, na Praça da Apoteose, um painel projetado pelo artista em 1983 ilustra bem esta característica. Com apenas um azulejo ele criou uma forma que não tem padrão.


Djanira

O painel de Djanira foi feito em homenagem aos 18 operários mortos num acidente durante a construção do túnel Santa Bárbara Foto: Ana Branco / Agência O Globo
O Museu Nacional de Belas Artes, no Centro, cuida de uma preciosidade da arte brasileira, retratada na capa desta edição. Trata-se de um gigantesco painel feito por Djanira (1914-1979). As circunstâncias da obra são curiosas e um tanto trágicas. Djanira a fez em homenagem aos 18 operários mortos num acidente durante a construção do túnel Santa Bárbara, no começo dos anos 1960.Com 130m² e mais de cinco mil azulejos, a obra “Santa Bárbara” ficou até meados dos anos 1980 numa capela que existia acima do teto do túnel. Teve de ser retirada por conta da umidade e das infiltrações no local e está no MNBA desde os anos 1990, num pátio com acesso restrito.
Candido Portinari

Segundo o Iphan, existem 47.873 azulejos na totalidade das obras assinadas por Portinari no Edifício Gustavo Capanema Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo
Marco da arquitetura moderna brasileira, o Edifício Gustavo Capanema, no Centro, ganhou composições de azulejos à altura do sofisticado projeto para a época. Dois painéis individuais de Candido Portinari são as estrelas da parte externa: um nos pilotis, outro na lateral do prédio. Em tons de azul e branco, o artista reproduziu imagens de peixes, estrelas-do-mar, conchas e sereias, provavelmente pela proximidade do arranha-céu à Baía de Guanabara — no início dos anos 1940, quando foi inaugurado, ainda não havia o Aterro do Flamengo. Apesar de o edifício estar em reforma, é possível apreciar os azulejos de Portinari pela Av. Graça Aranha ou pela Rua Araújo Porto Alegre.

Segundo o Iphan, existem 47.873 azulejos na totalidade das obras assinadas por Portinari no Edifício Gustavo Capanema

 
Adriana Varejão

A
No Centro do Rio, o restaurante Mironga abriga em duas paredes o conjunto de azulejos desenhados pela artista — e que também está no acervo do instituto mineiro. Nesse trabalho, Varejão reuniu ilustrações de 50 espécies de plantas alucinógenas do mundo inteiro. São dois painéis de 2,5 m², com 50 azulejos cada.
O dono do Mironga é irmão da artista, que ganhou os azulejos de presente de aniversário em 200
Roberto Burle Marx
As lavadeiras de Burle Marx no IMS: projeto é de 1949 Foto: Custódio Coimbra / Agência O Globo
Beirando o largo de carpas que espelha o céu no jardim do Instituto Moreira Salles - Rua Marquês de São Vicente 476 - , na Gávea, um painel modernista é assinado por Roberto Burle Marx (1909-1994), que, aliás, também projetou o jardim do casarão onde viveu o banqueiro e embaixador Walter Moreira Salles. Burle Marx se inspirou na figura das lavadeiras e nos próprios peixes para conceber o painel , em 1949.

Igreja Nossa Senhora da Saúde

Azulejos portugueses do século XVIII decoram o interior da Igreja Nossa Senhora da Saúde Foto: Gabriela Fittipaldi / Agência O Globo
Situada no alto de uma colina no bairro da Saúde, uma capela em estilo barroco guarda valiosos conjuntos de azulejos portugueses do século XVIII. A Igreja Nossa Senhora da Saúde foi construída por um traficante de escravos em 1742, deu nome ao bairro — que antes se chamava Valongo — e passou por uma minuciosa restauração concluída em 2007. O principal painel de azulejo, colocado na lateral interna da igreja, ilustra episódios da vida de São José no Egito.
Escadaria Selarón

Azulejos do mundo inteiro nos 225 degraus da Escadaria Selarón Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
A Escadaria Selarón, um ícone da Lapa, leva o nome do seu criador, o chileno Jorge Selarón (1947-2013), que, residente ali, começou nos anos 1990 um trabalho de, digamos, customização da escada que liga a Rua Joaquim Silva à Ladeira de Santa Teresa. Lá estão mais de dois mil azulejos, provenientes de diferentes partes do mundo, que Selarón fixou num trabalho incansável pelas paredes e pelos 225 degraus do local. Rua Joaquim Silva, na altura do nº 93.

Temos ainda...

Rio Minho. Aberto em 1884, o restaurante goza do título de mais antigo da cidade. Azulejos portugueses desta época decoram o interior, e um painel fixado nos anos 1970, a fachada. Rua do Ouvidor 10, Centro.

O restaurante Rio Minho é o mais antigo da cidade Foto: Custodio Coimbra / Agência O Globo

Centro Cultural Laurinda Santos Lobo. Antiga residência do General Pinheiro Machado e do senador da república Joaquim da Silva, o casarão de 1907 abriga preciosos conjuntos de azulejaria belga, de tema floral. Rua Monte Alegre 306, Santa Teresa


Azulejos belgas no Centro Cultural Laurinda Santos Lobo, em Santa Teresa Foto: Leo Martins / Agência O Globo

Coletivo Muda. Formado em 2010 por designers e arquitetos, o coletivo faz parte da nova safra de ceramistas brasileiros. Há diversos trabalhos do grupo pelas ruas do Rio. Na foto, uma intervenção que pode ser vista na Barra, no acesso ao Túnel do Joá, sentido São Conrado.

Nova geração: intervenção do Coletivo Muda no Túnel do Joá Foto: Divulgação
Millôr Fernandes. Localizado na Praça Sarah Kubitschek, em Copacabana, o painel de azulejos desenhado por Millôr em 1998 homenageia o frescobol, cria ali da área, e o único esporte “sem vencidos ou vencedores”, como escreveu o jornalista no mesmo mural.
Painel de Millôr Fernandes, em Copacabana, homenageia o frescobol Foto: Gabriel de Paiva / Agência O Globo

Noel Marinho. Outra lenda da azulejaria brasileira, o arquiteto Noel Marinho trabalhou com Athos Bulcão nos anos 1950, em Brasília. No Rio, uma boa oportunidade para conferir seu trabalho é a fachada do edifício de número 56 na Rua Aníbal de Mendonça, em Ipanema. O projeto é de 1957.


Edifício em Ipanema tem fachada assinada por Noel Marinho Foto: Divulgação

Museu do Açude. O museu tem uma rica coleção de azulejos portugueses dos séculos XVIII e XIX. Em estilo barroco, neoclássico ou rococó, eles estão por toda parte, inclusive em bancos, fontes e na piscina. Estrada do Açude 764, Alto da Boa Vista


Azulejos antigos estão pelas paredes, em fontes, e na piscina do Museu do Açude Foto: Jaime Acioli / Divulgação

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

A Cara do Rio!



REMEXENDO NO BAU ...vale recordar

Essa composição de Tito Madi, 
que teve sua gravação original em 1964, 
há 55 anos, e
é a cara do RIO.

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

"Coxinha de galinha", iguaria da cozinha real ?



Segundo a lenda...

... a Princesa Isabel e seu marido, o Conde D’Eu, escondiam da Corte no Rio de Janeiro um filho que tinha deficiência mental.

A história conta que o prato preferido da criança era coxa de galinha e que certa vez a cozinheira da família não tinha quantidades suficientes para servir e prevendo a gritaria do menino por falta do seu alimento predileto, resolveu transformar uma galinha inteira em ...coxas. 

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O filho da Princesa gostou tanto que as “coxinhas de galinha” passaram a fazer parte de suas refeições. A Imperatriz Tereza Cristina, em visita, quis saber tudo sobre seu neto e ao observar com que prazer o pequenino saboreava a iguaria, não resistiu – provou, gostou e solicitou que o modo de preparo fosse fornecido ao Mestre da cozinha imperial.

Assim, a humilde "coxinha de galinha" teve seu tempo de nobreza pelo acesso à Corte, e Altos Salões, graças a esta receita provada e aprovada por especial indicação de Sua Majestade Imperial, a Imperatriz Tereza Cristina.

Esta ‘história’, até que romântica, 
não passa de uma lenda urbana. 
A Princesa Isabel 
quanto seus filhos viveram no Rio de Janeiro 
até a queda da Monarquia em 1889,  
expostos e vistos,
 e, pelo que se sabe, 
nenhum deles tinha deficiência mental.

Importante frisar que o francês Lucas Rigaud, cozinheiro da trisavó da princesa, d. Maria I, já havia publicado no livro Cozinheiro moderno ou nova arte de cozinha, de 1780, uma receita de “coxas de frangas ou galinhas novas” empanadas e fritas.



domingo, 20 de janeiro de 2019

Remexendo no baú... há dez anos


Em 2009, o post que vale o repeteco!

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Os hidrantes cariocas, ontem e hoje


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Tecnologia QRCode nos hidrantes é a novidade nas ruas do Rio.





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Com a instalação do QRCode, as principais informações do hidrante ficam disponíveis para consulta, como a vazão, data de vistoria, possíveis defeitos, entre outros.

 É um projeto piloto, em parceria com a Cedae e com o Laboratório de Geoprocessamento (LAGEOP) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que está em andamento na orla de Copacabana. O objetivo é facilitar o fornecimento de dados para a tomada de decisões mediante as ocorrências de incêndio. A inovação também possibilitará ao cidadão o acesso aos dados relacionados à eficiência dos equipamentos instalados próximos às suas residências.

Mas o histórico do Serviço de Hidrantes 
tem sua origem diretamente relacionada 
com o crescimento dos Sistemas de Abastecimento D’água 
da cidade do Rio de Janeiro. 


Nos primórdios de nossa história...

... os bombeiros dirigiam-se para os locais de sinistros embarcados em pipas de reduzida capacidade, auxiliados pelos "aguadeiros", espécie de profissional autônomo encarregado de distribuir água pela cidade em suas pipas d’água puxadas, também, por tração animal. O Decreto 1775 de 20/07/1856 obrigava esses profissionais a comparecer com suas pipas no locais de incêndios. Para tanto, a Corporação indenizava-os pelos serviços prestados.

Entretanto, com o advento no sistema de recalque, em que a demanda d’água era menor que a capacidade das bombas, tornou-se imprescindível o desenvolvimento de uma forma mais eficaz para o abastecimento nos locais de incêndios.

A 17 de Julho de 1851, por força da colocação de bicas externas à distância regulares no curso dos encanamentos que já moldavam a rede de abastecimento público, foi publicada como matéria do Jornal do Comércio a seguinte declaração do Inspetor Geral de Obras Públicas: "...no caso de incêndio, não se perderá tempo de ir buscar água a grandes distâncias e as bicas próximas funcionarão como outras tantas bombas..."

O Surgimento dos hidrantes na Inglaterra e a consagração de seu uso nos países da Europa e nos Estados Unidos da América, levou à introdução desses aparelhos à nossa rede. Assim, em 1871 quando a cidade já contava com a distribuição de água através de redes de ferros fundidos, foram instalados os nossos primeiros hidrantes.

Na época batizados de registros, 
os três primeiros hidrantes subterrâneos f
icavam nos seguintes locais: 
Casa da Moeda, Casa de Detenção e Arsenal de Guerra.


Assim, o Corpo de Bombeiros Militar passou a valer-se da própria rede de abastecimento público para enfrentar os sinistros, sendo que a 2 de Julho de 1876 era criado o Serviço de Registro da Corporação, cuja finalidade exclusiva era tratar do suprimento D’água das bombas em locais de incêndios. 

Seu primeiro Diretor, o Alferes Clemente Instanislau Figlioglia era de uma dedicação a toda prova. Em companhia com o Inspetor Geral de Obras Públicas ou mesmo dos encarregados do serviço, percorria a cidade de norte a sul, à pé ou de carroça, à procura de registros e estudando a rede de abastecimento d’água.

Devido ao desenvolvimento crescente da cidade e de todo complexo urbano, em 1881 a rede já contava com 218 hidrantes instalados ao longo de seu curso. Nas fileiras do Corpo de Bombeiros, a importância desse serviço tornou-se tão evidente que, para pertencer àquele setor era necessário conhecimento do sistema de abastecimento e de manobras, localização de registros, conhecimentos topográficos da cidade, rapidez de raciocínio e boa memória. Assim, formou-se uma verdadeira elite na Corporação, tão importante que por volta de 1926, o conhecimento dos sistemas de manobras d’água passou a ser requisito para promoção, tanto de Sargentos quanto de Oficiais.

Anos mais tardes, já em 1945, foi idealizado pelo então 1º Ten BM Hugo de Freitas, o primeiro Hidrante de Coluna, fator determinante para que aquele serviço passasse a ser denominado Serviço de Hidrantes. Nesta época, o serviço de Hidrantes era tão ou mais concorrido que o serviço de Salvamento, tanto que os oficiais de ambos os serviços faziam questão de tentarem superar-se cada vez mais para aumentar o prestígio dessas especialidades, numa rivalidade construtiva que só beneficiava a Corporação.
Curiosidade: uma frase tornou-se célebre para os Oficiais do Serviço de Hidrantes, mais reconhecidos como Oficiais de Manobras, visto a responsabilidade de conduzir, através de manobras na rede pública de abastecimento, um maior volume de água para o local onde ocorria um incêndio: "Se tu tens a memória do elefante e a agilidade das cobras, poderás então ser um oficial de manobras"


Em 1961, com mudança da capital federal para Brasília, a transferência para a nova capital de grande parte do pessoal qualificado nessa atividade, provocou a decadência do serviço, apesar do esforço concentrado daqueles que aqui permaneceram. Piorou mais ainda em 1974 houve a fusão dos Estados da Guanabara e Rio de Janeiro.

Finalmente, por motivos políticos, o Serviço de Hidrantes foi desativado através do Decreto-lei nº 195 de 26/06/75, às vésperas de completar 100 anos de existência.  Á CEDAE  ficou a competência de operar e conservar a rede de abastecimento público e ao Corpo de Bombeiros Militar apenas a utilização dos registros de hidrantes de sua rede distribuidora, em caso de incêndios.

Passou-se muito tempo onde nada fora feito para resgatar a antiga posição de destaque do Serviço de Hidrantes até o episódio do terrível incêndio do edifício "Andorinhas",  17 de fevereiro de 1986, onde o suprimento d’água fora falho e desorganizado e que, dos hidrantes existentes nas proximidades, apenas dois foram utilizados, visto que os demais encontravam-se em péssimo estado de conservação, incorrendo para que o volume de água necessário para tal operação só fosse atingido após preciosa perda de tempo. 

Um fato curioso aconteceu nos idos de 1988 quando, por ocasião da retomada do serviço de Manutenção de Hidrantes pelos militares, ficou decidido que os Hidrantes de Coluna passariam a ser pintados de amarelo por dois motivos: primeiro porque aquela cor conferia ao aparelho uma maior visibilidade noturna e segundo porque, a partir daquele momento, abria-se a possibilidade de uma recontagem oficial do número de hidrantes de coluna existentes na rede de abastecimento público do município do Rio de Janeiro.

Entretanto, um detalhe passou desapercebido: a mudança de coloração destes aparelhos feria a regulamentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT que exigia a tinta vermelha em todo tipo de aparelho e/ou encanamento destinados à área de extinção de incêndio. Assim, tal idéia não vingou, embora fosse revestida de boas intenções.

Foi uma longa caminhada em busca do resgate do antigo prestígio do Serviço de Hidrantes, a recuperação da auto estima dos especialistas em hidrantes e uma norma geral de ação.

Em 1998 uma importante parceria foi firmada visando dar à qualificação um maior impulso tecnológico. Através de um contato bastante amigável com o Instituto Pereira Passos – IPP, órgão da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, foi adquirido um Software desenvolvido por aquele Instituto que tinha por finalidade registrar, através de elementos gráficos geo-referenciados, informações sobre localização de logradouros, fontes de captação, pontos críticos, pontos de manobra d’água, etc...

Vale ressaltar que o hidrante é um equipamento instalado pelas concessionárias/permissionárias responsáveis pelo abastecimento de água. De acordo com a legislação vigente, cabe ao mesmo órgão a operação, a manutenção, a execução de reparos e modificação, bem como fazer obras e serviços necessários para a ampliação e melhoria da rede. O Corpo de Bombeiros - que hoje tem o Grupamento Técnico de Suprimento de Água para Incêndios (GTSAI) -  seguindo a mesma lei, pode operar os registros em caso de incêndio.



sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Verão carioca tirado do baú!

REMEXENDO NO BAÚ do blog, vale saber mais sobre a estação que é a cara do RIO...


O Rio e o verão 
sempre tiveram 
uma  grande parceria. 

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Ipanema, Copacabana, Praia Vermelha, tanto faz. Desde sempre praia foi hit de verão!


Clique AQUI e saboreie mais histórias!


domingo, 6 de janeiro de 2019

Ontem como hoje, no dia a dia carioca


Há 70 anos, 
um interessante texto
do escritor José Lins do Rego
publicado no jornal em 7 de janeiro de 1949


sábado, 5 de janeiro de 2019

Dias de Reis

REMEXENDO NO BAÚ DO BLOG...

Vale recordar o significado 
da Folia de Reis.



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terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Curiosidades do dia 1° de janeiro carioca

  • A região que ocupa atualmente a cidade do Rio de Janeiro foi descoberta no dia 1º de janeiro de 1502 por uma expedição portuguesa comandada por Gaspar de Lemos, que acreditou ter chegado à desembocadura de um grande rio, assim, batizou a baía com o nome de Rio de Janeiro.
    Contudo, foram os franceses que primeiro se estabeleceram na região e competiam com os portugueses no comércio madeireiro. Os portugueses estabeleceram serrarias naquela localidade e, em resposta à ameaça da presença portuguesa, os franceses trouxeram colonos para habitar e explorar o lugar, em 1555. Depois de anos de luta os franceses foram expulsos.

  • No Brasil, o dia 1º de Janeiro é feriado nacional desde 1949, conforme lei assinada pelo então presidente Eurico Gaspar Dutra, na capital, Rio de Janeiro.

  • Uma Crônica Carioca de Todos os Tempos, escrita há 100 anos, em janeiro de 1919, na revista Careta, nos mostra uma divertida e interessante injeção de ânimo, bem pertinente para um começo de ano.