quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Recordações cariocas

 Que tal ouvir alguns jingles e vinhetas
que fizeram história?

terça-feira, 22 de setembro de 2020

PRIMAVERA NO RIO...


 O grande Braguinha, 
bem falou nos seus versos 
sobre a primavera no Rio.

E surgiram várias regravações dessa linda marcha, em diferentes épocas.


. A gravação pioneira, de 1934, de Carmem Miranda.



. A gravação da cantora Marlene e também da cantora Emilinha Borba




. A atriz Eliana canta no filme da Atlântida, Sinfonia Carioca em 1955



. Dalva de Oliveira também gravou a canção



. E também a cantora Miúcha








sexta-feira, 18 de setembro de 2020

O ESPELHO: revista carioca e semanal do século XIX

 

O Espelho 
é um exemplo de periódico que, 
apesar de não ter circulado 
por mais de seis meses, 
marcou a sua época. 

capa da edição n° 1


Foi editado sob a responsabilidade de F. Eleuterio de Souza, no Rio de Janeiro, sempre aos domingos, a partir de 4 de setembro de 1859, pela Typographia de F. de Paula Brito. 

Seu último exemplar, o de número 19, foi impresso pela Typ. Commercial de Regadas, a 8 de janeiro de 1860. Nele pode ser encontrado um panorama da vida cultural do Segundo Reinado, em parte graças a sua equipe de colaboradores, entre os quais Machado de Assis (1839-1908), Moreira de Azevedo, Silva Rabello, Macedo Junior (José Joaquim Candido de Macedo Junior), Justiniano José da Rocha e, eventualmente, Casimiro de Abreu (1839-1860)..

É na Divisão de Obras Raras da Biblioteca Nacional, que se encontram os originais desta coleção. 

O seu primeiro editorial, entitulado “Prospecto”, faz uma reflexão, sobre a imprensa, esta “grande seita fundada por Guthemberg”. Um subtítulo extenso e abrangente quer mostrar que a revista tem finalidade.


“Variada, mas de uma variedade que deleite e instrua, que moralize e sirva de recreio quer nos salões do rico, como no tugurio do pobre. Para este fim temos em vista a publicação dos romances originaes ou traduzidos, que nos parecem mais dignos de ser publicados, artigos sobre litteratura, industria e artes, poesias, e tudo quanto possa interessar ao nosso publico e especialmente ao bello sexo. Tambem publicaremos o que de novo apparecer sobre modas e opportunamente daremos os mais modernos figurinos, que de Paris mandaremos vir, e bem assim retratos e gravuras.”


É no segundo número do periódico que Machado de Assis (1839-1908) passa a ter sua primeira coluna fixa, a “Revista de theatros”, onde apresenta críticas teatrais com a assinatura de M.-as. Nas páginas d’O Espelho aparece um poema de sua autoria intitulado “A. D. Gabriella da Cunha”, uma atriz portuguesa. 

Na edição de n° 10, 
pesquisa recente encontra um texto, 
considerado inédito, de
 Machado de Assis, que fala sobre D. Pedro II

Apesar de não assinado, por que afirmar que o texto é de Machado de Assis?
São apontadas características marcantes do estilo da escrita, inclusive a ironia fina de Machado e também o fato  da localização do texto na edição. Sempre foi por ali que os textos de Machado foram publicados.

Vale ler e saborear!













O filme que batizou um jardim carioca



O filme que deu nome ao jardim 
que divide Leblon de Ipanema, 
JARDIM DE ALAH 
foi uma
produção de David O. Selznick 
e o primeiro filme de Marlene Dietrich 
em Technicolor, 1936.




Um filme sobre duas almas perdidas em busca do seu destino e do sentido para as suas vidas.
Tão simples, delicado e sentimental, que chega a ser encantador, auxiliado pelo fascínio criado pela paisagem. Marlene Dietrich e Charles Boyer mostram boa química e estão muito convincentes nos seus personagens, alinhavado por bela e exótica música, do grande Max Steiner.






Veja e curta!



quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Copacabana de outros tempos...














sábado, 5 de setembro de 2020

Arpoador de outros tempos...



Pra saborear...
















sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Em tempos de saúde...



"A ignorância é uma calamidade pública ..."

Essas palavras são do Dr. Miguel Couto, primeiro ministro da Saúde do Brasil. 


Terceiro ocupante da Cadeira 40, da Academia Brasileira de Letras,  Miguel Couto foi eleito em 9 de dezembro de 1916, na sucessão de Afonso Arinos.

Ainda antes da Revolução de outubro de 1930, proferira Miguel Couto, na Associação Brasileira de Educação, a 2 de julho de 1927, uma conferência em que apresentava um projeto sobre educação, largamente distribuído em todas as escolas normais e institutos profissionais da então Capital Federal. Era sugerida, nesse documento...

 ... a criação do Ministério da Educação, 
com “dois departamentos: o do ensino e o da higiene”.

QUANTA SABEDORIA!

REMEXENDO NO BAÚ... há dez anos...
Saiba outras curiosidades sobre esse carioca ilustre...clique AQUI.