sexta-feira, 29 de junho de 2018

REMEXENDO NO BAÚ...a saga das Veras



E aí a capital se mudou e veio o Miss Guanabara.

Começou em 1960, com o glamour e a novidade do Rio se transformando em estado, e acontecendo com toda a pompa. 


O concurso de Miss Guanabara traz, à tona, 
algumas curiosidades. 
Uma delas? A saga das Veras.
As Veras Lúcias entravam e...ganhavam a coroa do Rio.

Resultado de imagem para VERA LUCIA COUTO

(Re)leia essa interessante curiosidade carioca...AQUI !







terça-feira, 26 de junho de 2018

A carioca Adalgisa Colombo, a mais bela de 58, há 60 anos















(clique nas fotos para ampliar)


 recortes jornal O GLOBO, de 23 de junho de 1958

domingo, 24 de junho de 2018

JOÃO ROBERTO KELLY... 80 anos!














Poucos compositores vêem suas músicas 
serem cantadas geração após geração. 
É o caso de JOÃO ROBERTO KELLY.

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Esse privilégio o faz um carioquíssimo querido, e que chega, hoje, dia de São JOÃO, aos 80 anos.

Remexendo no baú do blog, vale destacar pra ler (ou reler) e ouvir...

. a história de cabeleira do Zezé

. o Kelly romântico


quinta-feira, 21 de junho de 2018

Crônicas Cariocas de Todos os Tempos














Antonio Maria sempre atual!

" Dirigida e governada por homens 
sem a menor vocação de trabalho, 
sem o mínimo interesse pelo bem público, 
vive, há cerca de 10 anos, de falta e escassez..."


Revista da Semana, edição de 17 de abril de 1954


domingo, 17 de junho de 2018

RIO QUE MORA NO MAR...10 anos!


Esse mês o RIO QUE MORA NO MAR comemora 10 anos.




Agradeço a todos que vêm seguindo o blog desde então,
ou pelo caminho. 

Foram 103 Curiosidades Cariocas, 56 Crônicas Cariocas de Todos Os Tempos, 83 textos sobre Música Carioca dentre tantas retrancas que somam hoje mais de 1450 posts.

O tempo passou na janela... 

Nas próximas semanas vamos dar um passeio pelo passado 
e postar boas novidades.

Em frente, porque como diz a letra da canção RIO, inspiradora do título...


...Sou Rio, sorrio!
***********



Começando...

...Em tempos de futebol, 
vamos recordar onde nasceu o futebol brasileiro.
Para os que não sabem, em...Bangu!

Leia ou releia essa interessante curiosidade carioca.


Clique AQUI!






quarta-feira, 13 de junho de 2018

POR UM RIO QUE VOLTE A SER NOSSA CIDADE MARAVILHOSA!


O MELHOR TEXTO QUE LI NOS ÚLTIMOS TEMPOS, QUE FAÇO QUESTÃO DE PUBLICAR!

MEU APOIO, MEU APLAUSO!
ASSINO EMBAIXO!

"LEMOS era um policial diferenciado. Extremamente inteligente e operacional. Com experiência de PQD e da CORE, nunca vi igual em atuação. 

Foi com ele que aprendi tudo de operação. Trabalhamos juntos em 8 delegacias e, ao longo desse tempo, foram mais de 1500 prisões de traficantes, roubadores, homicidas, milicianos, estupradores e toda horda de marginais que assola a nossa sociedade e o nosso Estado. Muito trabalho. Muito mesmo. Foram incontáveis as vezes que madrugamos na delegacia, sem hora para voltar. Vários desafios e demandas que surgiam dos nossos superiores foram TODOS atendidos, com pronta resposta aos fatos ocorridos. 

Um grande chefe de investigações, um grande irmão, um grande amigo, com quem passava mais tempo do que com a minha família. Combateu o bom combate e faleceu fazendo o que amava, abraçado ao seu fuzil. Foi um herói. Ao ver que seus companheiros estavam em situação extremamente perigosa e complicada, não hesitou em apoia-los, momento em que foi alvejado fatalmente por um marginal que não tem o menor compromisso com a vida humana e recebem tratamento leniente do Estado.

Trabalhamos em condições mais que precárias. 

A Polícia Civil está abandonada e a cada dia percebem-se movimentos para retirar as suas atribuições. Não temos acesso às modernas ferramentas de inteligência. Viaturas que mais parecem sucatas ambulantes. Os Blindados só funcionam com gambiarras e sempre quebram nos locais mais perigosos. Por vezes temos que implorar para uma interceptação telefônica, por um mandado de prisão. 

Enquanto acharem que segurança pública é feita somente com mais viatura, armamento, farda e policiamento ostensivo, a situação só irá piorar. 

Somente a polícia judiciária é capaz de atingir as grandes organizações criminosas. 

Ainda não enxergaram isso ou realmente não há “interesse” em acabar com elas. 

Não conheço outro local no mundo, em situação de paz, que tem mais de 60.000 armas de grosso calibre nas mãos de marginais em regiões onde a polícia só entra com aparato de guerra. Esse é o verdadeiro Rio de Janeiro. Realmente estamos em GUERRA e alguns hipócritas não assumem. 

Até agora não vi a Anistia Internacional, Comissão de Diretos Humanos da ALERJ e outras ONGs aproveitadoras se manifestarem sobre a estúpida morte do Lemos. E não verei. Não se manifestarão publicamente para cobrar empenho e uma rápida elucidação desse crime bárbaro. Talvez porque ele fosse branco, pai de família, policial e não fizesse parte de partidos de esquerda, grupos de minorias e não pertencesse ao patético grupo dos “policiais antifascistas”. 

HIPÓCRITAS!
Parte da mídia, também hipócrita, não irá cobrar a solução da sua morte, fazendo uma contagem do tempo, conforme assistimos diariamente há três meses nos noticiários.

Mas a sua morte não será em vão. Apesar de todas as dificuldades e carências, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro tem o dom de se reinventar e é composta por verdadeiros guerreiros que tem o sangue de polícia na veia. E nós mesmos iremos chegar aos responsáveis por essa barbárie. 

Não ficará impune!

O que fica são as lembranças dos bons momentos, grandes dificuldades, várias situações de perigo que passamos juntos, que jamais esquecerei. Descanse em paz, meu irmão e amigo. Obrigado por tudo. Obrigado por toda a sua lealdade, empenho e dedicação durante todos esses anos que trabalhamos juntos. Jamais te esquecerei. Que Deus o receba de braços abertos e conforte a sua família e amigos."


Felipe Curi
Delegado de Polícia
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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Copacabana de outros tempos


Uma  Avenida Atlântica sem o aterro, anos 1960, e ao tempo do calçamento das pedrinhas trocando o sentido das ondas, para paralelo ao mar.

À esquerda o antigo Miramar Palace Hotel e suas colunas majestosas, na esquina da Rua Sá Ferreira e, também, o tradicional Posto Texaco, ali instalado desde 1920.

Detalhe interessante: o guarda-vidas da tradicional camiseta branca e a cruz azul , e seus músculos de fora, contrastando com cidadão de terno que caminha à beira-mar.

Que delícia de foto!







Uma vista aérea da mesma localização mostra, ao centro, o imponente Miramar .


Miramar e suas colunas. Na varanda externa, mesas do lanche.
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domingo, 3 de junho de 2018

Castelinho, mal-assombrado do Flamengo, leiloado há 50 anos



Depois de fechado muitos anos 
e com uma lenda de maldição, 
o castelinho da Praia do Flamengo, 
número 158, 
foi leiloado em Belo Horizonte 
no dia 3 de junho de 1968. 
Há 50 anos.

Após uma série de mortes violentas e misteriosas, desde os primeiros proprietários -  um casal de velhinhos - morreram atropelados na porta, outros ocupantes que também não tiveram morte normal. Um deles, atropelado na porta em 1965, foi jogado contra o portão de ferro, onde ficou espetado, de braços abertos. História digna dos castelos de Edgard  Alan Poe.

O Castelinho, miscelânea de estilos, predominando o mourisco e o barroco ficou fechado com cadeados e arame farpado, foi propriedade de uma pobre menina rica... MARIA DE LOURDES FEU FERNANDES.

recorte do jornal de 3 de junho de 1968



Foto dos anos 1910
Imagem relacionada

Nos dias atuais


O Castelinho do Flamengo foi planejado no ano de 1916.

Nele se encontram um conjunto de variados gêneros de arquitetura. Foi um arquiteto italiano chamado Gino Coppedè que o projetou. Fez o desenho por solicitação da família Silva Cardoso e Silva. A família viveu ali até 1932.

O imóvel foi vendido para o Sr. Avelino Fernandes que vivia em Belo Horizonte e queria uma residência no Rio de Janeiro para viver com sua esposa Dona Rosalina Feu Fernandes e a sua filha Maria de Lourdes Feu Fernandes. A família empobreceu e vendeu o castelinho para o Senador Mendonça Martins. Com o o falecimento do senador, a casa entrou em litígio entre os possíveis herdeiros. Já os ruídos e atritos escutados, corresponde  à construção feita de madeira. A madeira contrai, dilata, com o tempo e com a chuva. Portas batem. Há ranger quando a gente sobe e desce as escadas. Temos uma madeira que está há cem anos nesta casa. A quem está mais suscetível ao susto, é possível que isso seja interpretado como assombração.

Nos dias de hoje, ali funciona o Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho.