quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

AMOR DE CARNAVAL


A canção diz...
"Vou beijar-te agora, não me leve a mal, hoje é Carnaval"


Amor de Carnaval desaparece na fumaça... será?



Vale entrar no clima da folia e recordar o clássico 
AMOR DE CARNAVAL,  

sucesso de Zé Keti, do carnaval de 1968.

 E depois,de quebra,
Máscara Negra do carnaval anterior, de 1967.



Zé Renato, Eduardo Dussek e Haroldo Costa


"Meu bem
Não quero o teu beijo agora, meu amor
Se nos teus olhos tu me vês qual uma flor
Consola teu coração

Oba, oba, oba,
Meu bem, Me dê a mão
Vamos pro meio do salão
A lua lá no céu é artificial
Porque é carnaval

Papai, mamãe não quer que eu namore pra casar
Ainda é cedo, vamos brincar
 Amor de carnaval desaparece na fumaça
Saudade é coisa que dá e passa"




segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

É tempo de confete e serpentina



Eles enfeitam o carnaval e dão colorido à  folia.
Vieram de longe. 
Oui,oui... 
da Europa!




 Em Paris para fazer a serpentina um empregado do telégrafo usou durante o Carnaval de Paris tiras de papel código Morse, que iriam para o lixo. Eram jogadas das janelas e nos galhos das árvores. Daí que na década de 1890, as autoridades proibiram o uso de rolos de serpentina durante a folia sob o pretexto que a sua retirada das árvores, realizada com ganchos de ferro, era cara e danificava a vegetação.

  Mas a forma e o nome confete tem ascendência italiana. Antes do papel colorido e redondinho, existia o   confetto, do Latim confectum, “feito, fabricado, preparado”, de com-, “junto”, mais facere, “fazer”. Usou-se primeiro para frutas secas recobertas de açúcar, depois para outros doces recobertos com ele.

Por incrível que pareça, o pessoal atirava esses docinhos uns nos outros nos carnavais de outrora, na Europa; depois se deram conta de que era desperdício demais e começaram a usar bolinhas de gesso colorido e afinal pequenos pedaços de papel redondo, o que saía bem mais em conta. 

Como se dizia em Italiano confetti, plural, em Português se fez a palavra confete, no singular.

No Rio de Janeiro, o confete e a serpentina chegaram junto com o costume dos corsos e foram comemorados pelos jornais como símbolos de civilização, longe das águas, talco, lamas inspiradas no entrudo.  

Aí vieram as Batalhas de Confete, ou Batalhas de Flores,  nomes dados, no início do século XX, às promenades características do carnaval da elite carioca, baseadas nas "Batailles des Fleurs" do carnaval de Nice.
Mas para isso era necessário possuir uma carruagem, ou mais tarde um automóvel. Assim essa diversão  era uma exclusividade das classes mais abastadas e tinham caráter inocente e familiar. A brincadeira consistia basicamente num passeio de carruagens (ou de automóveis) enfeitadas que, transportavam grupos de pessoas fantasiadas. Ao se cruzarem, os foliões lançavam uns sobre os outros, pequenos buquês de flores, confetes ou serpentinas procurando copiar os modos "civilizados" do carnaval de Nice.

A inauguração do eixo Avenida Central-Avenida Beira-Mar, em 1906, deu grande impulso à brincadeira.

O projeto de um carnaval sofisticado e exclusivo  se transformaram com o tempo em algo mais popular, se acariocou  e  surgiu o corso.


Assim o  RIO QUE MORA NO MAR inicia aqui seu passeio pelo Carnaval Carioca.

BOA FOLIA!


domingo, 20 de janeiro de 2013

A SÃO SEBASTIÃO, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro



 Glorioso mártir São Sebastião, 

 valoroso padroeiro e defensor da cidade do Rio de Janeiro, 

Cidade Maravilhosa cheia de encantos mil 
 
vós que derramastes vosso sangue 
e destes vossa vida em testemunho da Fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, 

e nos protegeu na áspera  luta contra os franceses e seus aliados
 
alcançai-nos do mesmo Senhor, a graça
 de sermos vencedores dos nossos verdadeiros inimigos:
 o ter, o poder e o prazer vazio, 
que fazem  um viver sem fé, sem esperança e sem caridade.

Não permita que esse 

 Coração do meu Brasil!
Altar dos nossos corações não se perca
 E que esse Berço do samba e das lindas canções
Que vivem n'alma da gente,
se transformem em verdadeiro

Jardim florido de amor e saudade
 
Cidade maravilhosa, coração do meu  Brasil
seja protegida com a vossa poderosa intercessão, os filhos desta Terra.

Terra que a todos seduz,
Que Deus te cubra de felicidade,

Livrai-nos de toda Epidemia Corporal, Moral e Espiritual,
que anda nos cercando.
Fazei que se convertam aqueles que, por querer ou sem querer, 
são instrumentos de infelicidade para os outros. 

E que , o justo persevere na sua fé,
sejamos alegres na esperança, 
fortes nas lutas 
propaguemos o amor de Deus, até o triunfo final
E que essa terra carioca se mantenha sempre

Ninho de sonho e de luz.

AMÉM!


SÃO SEBASTIÃO
ROGAI POR NÓS!


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O carioca CARLOS MANGA

José Carlos Aranha Manga, ou simplesmente
CARLOS MANGA ,
o inovador da comédia no cinema brasileiro
aniversaria nesse mês de janeiro. 

85 anos.



Seu talento criou  as comédias que divertiram minha infância.

O humor sobre as coisas do cotidiano, a sátira  política, a música e os ídolos do momento eram os ingredientes que faziam a receita que deu certo. Tudo, claro, com o cenário desta nossa Cidade Maravilhosa.

Os filmes que Manga dirigiu ficaram para a História. O cineasta soube muito bem aproveitar o talento irresístivel de atores como Oscarito e Grande Otelo, que o ajudaram a fazer, de suas obras, clássicos do cinema brasileiro.

Apaixonado por cinema, Manga começou nos filmes como contra-regra, passou a assistente de montagem e de direção, depois diretor musical em filmes da Atlântida, o que o qualificou para a sua primeira empreitada como diretor e se tornou um dos mais destacados diretores, um dos criadores do gênero "chanchada".

Da imensa lista de sucessos, vale saborear alguns trechos de filmes clássicos da chanchada.

  • 1952 - Carnaval Atlântida (direção das cenas musicais)
  • 1952 - Amei um Bicheiro (assistente de direção)
  •  1953 - A Dupla do Barulho (roteiro, direção e montagem)
  • 1954 - Matar ou Correr (direção e montagem)
  • 1955 - Nem Sansão nem Dalila (direção e montagem)
  • 1955 - Colégio de Brotos (diretor e montador)
  • 1956 - Guerra ao Samba (direção e montagem)
  • 1956 - Vamos com Calma (roteiro, direção e montagem)
  • 1956 - O Golpe (roteiro e direção)
  • 1957 - Garotas e Samba (roteiro e direção)
  • 1957 - Papai Fanfarrão (direção)
  • 1957 - De Vento em Popa (direção)
  • 1958 - É a Maior (direção)
  • 1959 - O Homem do Sputnik (direção)
  • 1959 - Esse Milhão É Meu (direção)
  • 1960 - Quanto Mais Samba Melhor (direção)
  • 1960 - O Palhaço o que É? (direção)
  • 1960 - O Cupim (direção)
  • 1960 - Pintando o Sete (direção)
  • 1960 - Cacareco Vem Aí (roteiro e direção)
  • 1960 - Os Dois Ladrões (direção)
Um dos momentos antológicos da chanchada com Oscarito e  Eva Todor 


  • 1961 -  Entre Mulheres e Espiões (direção)
  • 1962 - As Sete Evas (direção)
  • 1974 - O Marginal (roteiro, produção e direção)
  • 1974 - Assim Era a Atlântida (roteiro e direção)
MAIS DIVERSÃO?

Então, assista, abaixo, na íntegra, Assim Era a Atlântida, uma criativa montagem, aproveitando o mote do sucesso americano That's Entertainment (Era uma vez em Hollywood)

Clique abaixo, (re)veja  e se divirta!

VIVA CARLOS MANGA!



reprodução do youtube

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

RIO QUE MORA NO MAR comemora aniversariantes de Janeiro

Celebramos nesse mês,
com saudade,

dois cariocas de coração

LÚCIO ALVES
canta RIO, de Menescal e Bôscoli
gravação de 1963, há 50 anos




NARA LEÃO
canta Outra Vez, de Tom Jobim,  gravação de 1971

sábado, 12 de janeiro de 2013

RUBEM BRAGA, 100 ANOS



Foto/ reprodução 

Rubem Braga homem-crônica, como muitos o consideraram , com mais de 15 000  textos escritos do gênero, celebraria, nesse 12 de janeiro seu centenário.


" Há mil Rubens dentro de Rubem Braga"  Clarice Lispector 


Capixaba, escolheu para seu pouso - como  os pássaros que tanto amava - o Rio de Janeiro, onde recriou a atmosfera interiorana de sua Cachoeiro de Itapemirim -  a mesma terra de Sérgio Sampaio (“Eu vou botar meu bloco na rua”) e de Roberto Carlos , numa área comum do condomínio, num espaço ocioso é árido, junto à casa de máquinas,transformando sua moradia na mais verdejante cobertura do bairro. Ali em Ipanema, na Barão da Torre.

Vizinha de bairro, cá debaixo da rua sempre vi o verde suspenso e fiquei a imaginar o pomar e como seria. Entre a grama, romã, goiabeira, pimenteira, pitangueiras, jabuticabeiras, coqueiro-anão e mangueiras, e beija-flores, rolinhas e sabiás -estes que inspiraram o nome de sua editora -  Rubem Braga  escreveu, e muito bem,  o gênero vira-lata da literatura brasileira,   como ele mesmo tratava a própria obra: a crônica para o dia seguinte.

"Meu terraço é frequentado por passarinhos, 
como tico-tico (mais de uma vez já fizeram ninhos aqui,
e de uma delas um chupim botou ovos lá, 
e o pobre tico-tico teve de criar aqueles filhotões pretos, 
maiores do que ele) rolinha, pombos, bem-te-vis 
(que às vezes comem peixinhos de um pequeno tanque que eu tenho) e, 
sempre que tem fruta madura, sanhaços; é interessante que os pardais,
que enchem as árvores da praça, não aparecem aqui." 


Fotos/ reprodução 


"Devo confessar que não entendo nada de jardim, 
tenho mão ruim para plantar qualquer coisa,
 meu terraço vive sempre meio bagunçado e com mudas novas
(outro dia plantei canela, pegou, mas não está crescendo muito)
 às vezes espalho sementes de flores francesas
 e ficam uns recantos bonitos, às vezes semeio, semeio e não nasce nada."


"Foi Roberto Burle Marx quem desenhou o jardim do meu terraço,
 e tudo o que ele "receitou" pegou bem, e aguenta o sol 
e os ventos de sudoeste e a lestada cheia de sal do mar, 
mas com o tempo eu fui mudando, acabei por exemplo com as iúcas,
que ferem como punhais, plantei grama japonesa (soyza matrella) que ele próprio,
 Burle Marx, me deu muito mais tarde e que invadiu tudo."

( (trechos da crônica "Terraço", 1973, inédita em antologia)


O autor que gostaria de criar uma história que, de boca em boca, fosse mudando a vida das pessoas( "Meu ideal seria escrever..." ). segundo Manuel Bandeira escrevia ainda melhor quando não sabia sobre o que escrever. Clarice Lispector fez coro nesse sentido: para ela, não havia ninguém melhor em enrolar o leitor. Exemplos não faltam. Certa vez disse


“Às vezes a gente parece que finge que trabalha; o leitor lê a crônica e no fim chega à conclusão de que não temos assunto. Erro dele. Quando não tenho nenhum frete a fazer, sempre carrego alguma coisa, que é o peso de minha alma, e olhem lá que não é pouco.”

E não é pouco mesmo. Descreveu a cidade, hábitos, costumes, mazelas, belezas com sua linguagem coloquial e temáticas simples. Como a crônica abaixo escrita há 60 anos, em 1953.

Ele nos deixou em 1990, mas sempre é tempo para saborear seus textos... e comemorar seu centenário!





O Verão e as Mulheres


Talvez tenha acabado o verão. Há um grande vento frio cavalgando as ondas, mas o céu está limpo e o sol é muito claro. Duas aves dançam sobre as espumas assanhadas. As cigarras não cantam mais. Talvez tenha acabado o verão.

Estamos tranqüilos. Fizemos este verão com paciência e firmeza, como os veteranos fazem a guerra. Estivemos atentos à lua e ao mar; suamos nosso corpo; contemplamos as evoluções de nossas mulheres, pois sabemos o quanto é perigoso para elas o verão.

Sim, as mulheres estão sujeitas a uma grande influência do verão; no bojo do mês de janeiro elas sentem o coração lânguido, e se espreguiçam de um modo especial; seus olhos brilham devagar, elas começam a dizer uma coisa e param no meio, ficam olhando as folhas das amendoeiras como se tivessem acabado de descobrir um estranho passarinho. Seus cabelos tornam-se mais claros e às vezes os olhos também; algumas crescem imperceptivelmente meio centímetro. Estremecem quando de súbito defrontam um gato; são assaltadas por uma remota vontade de miar; e certamente, quando a tarde cai, ronronam para si mesmas.

Entregam-se a redes; é sabido, ao longo de toda a faixa tropical do globo, que as mulheres não habituadas a rede e que nelas se deitam ao crepúsculo, no estio, são perseguidas por fantasias e algumas imaginam que podem voar de uma nuvem a outra nuvem com facilidade. Sendo embaladas, elas se comprazem nesse jogo passivo e às vezes tendem a se deixar raptar, por deleite ou preguiça.

Observei uma dessas pessoas na véspera do solstício, em 20 de dezembro, quando o sol ia atingindo o  primeiro ponto do Capricórnio, e a acompanhei até as imediações do Carnaval. Sentia-se que ia acontecer algo, no segundo dia da lua cheia de fevereiro; sua boca estava entreaberta: fiz um sinal aos interessados, e ela pôde ser salva.

Se realmente já chegou o outono, embora não o dia 22, me avisem. Sucederam muitas coisas; é tempo de buscar um pouco de recolhimento e pensar em fazer um poema.

Vamos atenuar os acontecimentos, e encarar com mais doçura e confiança as nossas mulheres. As que sobreviveram a este verão.
Março, 1953.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

À diva Leny Andrade

A carioca Leny Andrade faz 70 anos.
Dia 26 de janeiro.




E o  RIO QUE MORA NO MAR quer reverenciar
essa que é uma das maiores cantoras de todos os tempos.

Não pula, não grita, não se fantasia, não faz barulho. Só canta. E COMO!

Com sua voz ímpar, repertório refinado e interpretação personalíssima,
Leny Andrade é sinfonia para nossos ouvidos.

Parabéns e obrigada a essa carioca por enaltecer a nossa música.


No primeiro programa ELIS ESPECIAL, 
um programa Miele & Bôscoli, exibido pela TV Globo em 1971,
 Elis Regina recebe Leny Andrade e Pery Ribeiro,
que cantam a abertura do antológico show Gemini V.



Em 2009, cantou aqui no Rio com Tony Bennett, e disse 

 

"...Sem barulho, diante de 4000 ou mais,Viu,Venceu e... até me procurou, de lá do palco,e,quando mostraram a ele aonde eu estava, me chamou de ELLA FITZGERALD do BRASIL!!!...e, me chamou p'ra CANTAR.  E eu ATRACADA com um MARAVILHOSO PASTEL.  Tomei 2 goles da COCACOLA que eu tinha pedido, tive que levantar, Dar uma VOLTA DE MARATONISTA,É longe à bessa!!! Enquanto eu andava ...ele,TONY, cantava BUT BEAUTIFUL,dedicada a mim...aí eu  lhe disse que  eu estava muito contente que ele estivesse no meu PAÍS,e no lugar aonde eu nascí. Cantei DINDI, DIRETO... SÓ UMA VEZ,COM MODULAÇÃO E TUDO...porque afinal era dele o show..."
(depoimento ao blog Bossamag.com)

Pra encerrar  o excelente registro de 55 minutos em que Leny Andrade ,
 faz  maravilhosa parceria musical, 
e de histórias, com o igualmente maravilhoso Zé Luiz Mazziotti.


VIVA LENY!!!



Leny Andrade & Zé Luiz Mazziotti
Direção: Cyro Ridal/ Direção de TV: Stefano Lazzaretti
Direção de Fotografia: Henrique Custódio



segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O Rio de Janeiro em 1913


Os belos cartões-postais abaixo 
nos mostram a Avenida Beira-Mar de 1913.

Há 100 anos!







sábado, 5 de janeiro de 2013

BANDA BLACK RIO


Banda Black Rio foi um grupo carioca formado, em 1976, pelo saxofonista Oberdan Magalhães, pelo trompetista José Carlos Barroso (Barrosinho) juntamente com o guitarrista Claudio Stevenson, o baterista Luiz Carlos Batera, o baixista Jamil Joanes, Lucio Trombone e o tecladista Cristóvão Bastos com repertório fundamentado na música funk misturada com samba, jazz e ritmos brasileiros.

Oberdan Magalhães e Barrosinho integraram, entre o final da década de 60 e início da década de 70, o grupo Abolição, grupo esse que acompanhava o pianista Dom Salvador, e com quem, em 1971, gravaram o álbum "Som, Sangue e Raça".
Ainda na década de 70, Salvador resolve morar em Nova York; com isso, Barrosinho e Oberdan resolvem criar um nova banda, a "Banda Black Rio"

A banda gravou 4 discos: Maria Fumaça, produzido por Mazola, foi o primeiro álbum, originalmente lançado em 1977.





E no mesmo ano a canção que dá nome ao álbum foi o tema de abertura da telenovela Locomotivas da Rede Globo.




A abertura da novela




Gafieira Universal, o segundo, foi produzido por Durval Ferreira e lançado em 1978.Esse álbum marcou a estréia do grupo na RCA.




O terceiro álbum, Saci Pererê, foi lançado em 1980. 





O quarto, Bicho Baile Show,  foi com o cantor Caetano Veloso, show gravado ao vivo no Teatro Carlos Gomes no Rio,em 1978 . Mas so foi lançado pela Universal em 2002. 




O grupo foi desfeito em 1985, um ano apos a morte de Oberdan Magalhaes. 

Anos depois a banda  foi reeditada e hoje é capitaneada pelo filho de Oberdan , com nova formação, seguindo o estilo original da primeira banda e fazendo muito sucesso na Europa.

A formação original em recente apresentação em Paris.


Esse é o verdadeiro funk carioca. Ritmo, criatividade, elegância, musicalidade ímpar.
Não o lixo musical que a midia insiste em divulgar para faturar.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Flying Down to Rio, há 80 anos

Flying Down to Rio - Voando para o Riofilme musical  americano da RKO Pictures foi lançado em  1933.



O filme trouxe à cena, pela primeira vez,
a dupla de dançarinos que encantaria o mundo:
  Fred Astaire e Ginger Rogers.




Trailer do filme





Flying down to Rio não esteve por aqui, mas fala da cidade.

O filme foi feito com um brinquedo de avião que se movia 
e um projetor projetando a tela fazendo a ilusão de voar.


Um trecho do filme



Vários cartazes e títulos








Flying Down to Rio foi o primeiro filme estrangeiro que fez do Rio de Janeiro co-protagonista.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Comemorando desde já o centenário de Vinícius de Moraes

O centenário é só em outubro, mas aqui no blog começamos desde esse primeiro dia do ano a  comemorar os 100 anos de Vinícius.



Ele que é plural no nome e na obra teve um documentário, de Miguel Faria Jr,  que vale (re)ver.

Belas imagens, belos depoimentos, belas canções e interpretações, belos textos que nos trazem o poetinha de volta.


"...cada volta tua há de apagar
o que esta ausência tua me causou..."




VIVA VINÍCIUS!