na hora a emoção, logo após o término do jogo, só deu pra por uma única imagem. Alegre, sorridente e brincalhona. Ela bastava.
Hoje
é preciso mostrar e falar um pouco mais dessa NAÇÃO, de todas as idades, que vestiu, lindamente, a cidade de vermelho e preto, de norte a sul.
Fotos: jornal Extra, o Globo - reprodução da internet
Uma NAÇÃO que traduziu amor em cantos com letras e melodias a cada jogo, a cada momento, a cada conquista.
Uma NAÇÃO de muitas coreografias.
Uma NAÇÃO no Rio e no mundo.
Muitos dos que ontem comemoravam não viram e viveram os outros cinco títulos.
EU VI! EU TORCI! EU VIVI!
Cada um com seu sabor diferente.
O gol de Nunes, em 80 - no final do segundo tempo -
que começou tudo e considero inesquecível,
o grande gol da história pra mim.
Depois, 82 contra o Grêmio,
83 contra o Santos,
87 contra o Atlético Mineiro, de novo,
e 92 o grande Junior comandando a festa.
Em todos esses momentos uma figura especial esteve presente. E ontem, também. Em outra posição, regendo de maneira nobre e equilibrada.
Andrade. O grande nome.
E aí aparece outro momento histórico assinado pelo Flamengo: o primeiro treinador negro, da história do futebol brasileiro a comandar um grande time e ser campeão. Isso só poderia ter a assinatura rubro-negra. O Flamengo a deixar de lado os almofadinhas pernósticos de terno e pranchetas de cálculos e estratégias matemáticas.
Andrade treinou, formou um time com o que bastava: competência, serenidade, entendimento. Características dos que têm realmente talento. Dos que fazem mais do que falam. Dos que realizam mais do que fazem alarde.
Esse é o verdadeiro hexacampeão!
E a ele todos nós agradecemos!
ESSE É O CARA!
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ô
Dá-lhe, dá-lhe, dá-lhe, ô
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