Imaginemos - quod Deos avertat - que somos surpreendidos um dia por uma irrupção inimiga.
Que faremos?
Do nada tudo até eliminá-la do solo sagrado. Por que pois a passividade ante as tremendas conseqüências da ignorância? Ou o Brasil a encara como uma calamidade nacional e lhe acode com o socorro imediato ou estará irremediavelmente batido na concorrência com as nações cultas. (...)"
Essas palavras são do Dr. Miguel Couto, primeiro ministro da Saúde do Brasil. Poliglota e ícone da medicina, que além de sanitarista tinha uma visão espiritual incomum.
Carioca, morou muitos anos no palacete na Praia de Botafogo, localizado próximo à Rua Marquês de Olinda.
Casa onde morou Miguel Couto
Hoje, em frente à rua, há um monumento, no jardim central da Praia de Botafogo, em sua homenagem.
Foto/Reprodução antigo jornal Diário de Notícias
O monumento a Miguel Couto foi idealizado e executado pelo escultor Heitor Usal. Mede quase sete metros desde a base, tendo a estátua de bronze, três metros e meio de altura. A base foi trabalhada em granito, trazido de Petrópolis.
(*)o título desse post é a frase célebre de Almirante Barroso.