sexta-feira, 20 de março de 2015

As revistas do humor carioca

Fon Fon, que se definia assim:  ALEGRE, POLÍTICO, CRÍTICO E ESFUSIANTE.

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E marcou época!


Fundada no Rio de Janeiro em 1907. Seu nome era uma onomatopéia do barulho produzido pela buzina dos automóveis.
Tendo como um de seus idealizadores o célebre escritor e crítico de arte Gonzaga Duque, tinha no enfoque dado a ilustração uma de suas principais características. Em 1914 teve a colaboração do pintor Di Cavalcanti . A revista  tornou célebres ilustradores como Nair de Tefé,   e K. Lixto. Tratava principalmente dos costumes e notícias do cotidiano e foi publicada até agosto de 1958.

A Careta  foi uma revista humorística semanal (sempre aos sábados) de elevado padrão gráfico, que circulou inicialmente entre 1908 (Junho) e 1960 (Novembro).
Durou 2.732 edições!
Foi fundada por Jorge Schmidt e teve entre seus colaboradores alguns dos melhores chargistas do país, como Raul Pederneiras e J. Carlos, diretor e ilustrador exclusivo da revista até 1921.




O Malho focava principalmente na vida política do país, a cultura e a crítica de costumes.
Com artigos escritos por Olavo Bilac, Pedro e Emílio de Rabelo, Arthur Azevedo, Álvaro Moreyra e outros mais, em 1930, O malho combateu a Aliança Liberal de Getúlio Vargas, e com a posterior vitória da revolução Getulista, a redação da revista foi empastelada, sede incendiada e a publicação impedida de circular por um breve período. Sobrevive como revista de noticias e literária, de 1935 a 1954, quando sai o último número.



Ano 1, no. 1, reprodução



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