Em tempos de abertura das terra cubanas, a marca de sabor cubano, de sucesso, nos anos 1950, aqui pelas terras cariocas.
Mais um propaganda antiga que vale recordar!
Curiosidades Cariocas, Histórias do Rio de Janeiro,Rio Antigo, Turismo no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Gosto cubano no Rio dos anos 50
Marcadores:
propagandas antigas
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Um Rio que passou...
Um curta produzido com imagens de arquivo do Arquivo Nacional mostra as obras que deram início à construção da Avenida Presidente Vargas, nos anos 1940.
Clique na imagem abaixo e...saboreie!
Inclusive a interessante trilha sonora.
Ficha Técnica:
Direção: Clovis Molinari Jr.
Edição de imagem e som: Fernando Rocha e Cosme Ubiracy,
Pesquisa de Imagens: Marcus Alves
Pesquisa de Som : Ivan Calou
Marcadores:
obras,
rio antigo
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
domingo, 27 de setembro de 2015
Parque Guinle
Há um rincão no Rio de Janeiro onde, secretamente, longe das lentes dos
paparazzi, uma reunião um tanto quanto insólita acontece: Gabriel Medina e Papa
Francisco se encontram para tomar um café da manhã.
O desjejum se passa pontualmente às 7h da manhã com muitas folhas no cardápio, e a prosa transcorre na mais completa paz — isso, é claro, se Lord, o ganso alfa do pedaço, não aparecer com sua sutileza habitual para interromper a interação da bicharada. Os animais não são os únicos a desfrutar do espaço.
O desjejum se passa pontualmente às 7h da manhã com muitas folhas no cardápio, e a prosa transcorre na mais completa paz — isso, é claro, se Lord, o ganso alfa do pedaço, não aparecer com sua sutileza habitual para interromper a interação da bicharada. Os animais não são os únicos a desfrutar do espaço.
O Parque Guinle, em Laranjeiras, que andou meio “amarelo outono” no passado, está sendo renovado e anda cada vez mais florido — de flor e de gente também.
— Esse é o portão mais bonito do Rio de Janeiro! É mais vistoso do que
o da Rainha Elizabeth, só que o dela está conservado, né? — elogia a voluntária
Nedina Levy, batizada, de brincadeira, como a “prefeitinha” do Parque Guinle. —
É de ferro fundido com bronze, mas não dá para ver, porque, em outros tempos,
passaram tinta por cima do metal. Mas a prefeitura me prometeu que também irá
reformá-lo, hein!
Nedina faz parte do grupo “Abraça Aves”, que, em parceria com a
Subprefeitura da Zona Sul, está mudando a cara do parque. Seu caso de amor
começou em 1986, quando decidiu levar sua filha pequena para brincar na região e
prometeu que, no dia em que se aposentasse, iria trabalhar pela melhoria da área
verde.
De um ano para cá, os 14 lagos foram desassoreados e o parque ganhou
brinquedos de madeira, rampas de acessibilidade e areia nova para a área das
crianças. O banheiro químico, que foi retirado, também será substituído por um
de alvenaria em breve. Na lista de afazeres — ao lado da reforma do portão “mais
bonito do que o da rainha” —, está a instalação de uma ponte.
A força de vontade dos moradores, que fazem vaquinhas, inclusive, para
comprar ração para os animais da região, tem trazido de volta frequentadores que
há muito não pisavam na grama do Guinle. Mãe de Maya, de um ano, Renata Paiva
curtia num fim de semana recente seu terceiro namoro com o parque.
— Frequentava quando era bebê; mais tarde trazia minha primeira filha,
que hoje tem 21 anos; e agora venho com a minha pequena. O parque está ótimo. No
ano passado, eu vim e ele me pareceu abandonado, com brinquedos velhos. Cheguei
a ficar triste com a situação — diz ela, reconciliada.
Recentemente, para fazer companhia para Medina e para o Papa
Francisco, um casal de tucanos chegou de mansinho. Já fez quatro tucaninhos para
engrossar a gurizada.
Reprodução/internet
Marcadores:
Parque Guinle
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Bazares no Rio
Bazar 606, em Copacabana
Na Rua Copacabana, atual Avenida N. Sra. de Copacabana, no número 606, o Bazar 606 durou muitos anos.
Vendia louças, tintas, ferragens, camas e colchões etc, como diz na sua fachada e no carro de vendas.
Ficava no quarteirão entre as atuais Figueiredo Magalhães e Siqueira Campos
Foto de 1930
O mesmo local nos dias atuais.
A numeração, hoje, é outra.
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Patrimônio histórico da Colônia Juliano Moreira
Antigo hospital psiquiátrico no Rio, está em risco
O centro histórico com obras do século XVIII sofre com degradação
POR LUCAS ALTINO
Aqueduto. Construção do século XVIII é uma das que estão em melhor estado - Hudson Pontes / Agência O Globo
Enquanto recebe investimentos na casa das centenas de milhões para obras de
urbanização e construção de residenciais, a Colônia Juliano Moreira sofre com o
declínio de seu núcleo histórico. O setor, que compreende oito prédios tombados,
não recebeu projetos de revitalização, diferentemente do resto da região. O
resultado é a degradação dessas construções, reconhecidas por especialistas por
seu valor arquitetônico e por retratar um período remoto da cidade.
A colônia tem sete milhões de metros quadrados, o tamanho de Copacabana, e
se notabilizou por abrigar o Hospital Psiquiátrico, gerido pela União. Em 2000,
já com as reformas psiquiátricas em vigor e as mudanças no tratamento de doentes
mentais, foi municipalizada. Os prédios do núcleo histórico, como o
edifício-sede da antiga Fazenda Engenho Novo, que posteriormente funcionou como
pavilhão de internação, os casarões vizinhos e a Igreja da Nossa Senhora dos
Remédios, do século XIX, foram tombados em 1990, pelo Instituto Estadual do
Patrimônio Cultural (Inepac). Já o antigo aqueduto, do século XVIII, é tombado
desde 1938. Recentemente, embora iniciativas tenham sido elaboradas para
revitalizar o conjunto, nada foi feito.
Antes de as verbas do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) chegarem
à colônia, em 2009, o que permitiu o processo de transformação pelo qual passa a
área, um comitê formado por prefeitura, Inepac e Instituto Fiocruz (que possui
instalações no local) concebeu um projeto de requalificação do núcleo histórico.
O plano, porém, não foi à frente.
Abandonados. À direita, antiga sede da Fazenda Engenho Novo, que também
funcionava como pavilhão do hospital; à esquerda, ficava a cozinha. As
construções são do século XIX - Hudson Pontes / Agência O Globo
O arquiteto João Calafate também tentou promover a revitalização do núcleo
histórico. Primeiro, enquanto trabalhava nas universidades Santa Úrsula e PUC,
ele realizou o levantamento histórico do local e criou propostas para ocupação
dos prédios tombados. Entretanto, nada foi aproveitado. Há cinco anos, após
vencer uma concorrência da Secretaria municipal de Habitação, seu escritório, o
Fábrica Arquitetura, foi autorizado a realizar um projeto de arquitetura e
urbanismo na colônia, mas a licitação, explica, não contemplava o núcleo
histórico.
Antiga escola. A construção tombada serviu como colégio na colônia e hoje está com aspecto abandonado, sem manutenção ou reformas - Hudson Pontes / Agência O Globo
Segundo Cêça Guimarães, vice-presidente do Instituto de Arquitetos do
Brasil (IAB-RJ) e membro do Conselho Consultivo de Patrimônio Cultural do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), as únicas
construções em bom estado são a igreja, que foi recuperada no ano passado, por
iniciativa dos moradores, e o aqueduto, apesar da aparência. O resto, diz, “está
arruinado”.
— Os edifícios mais antigos estão abandonados. É até perigoso que continuem
assim — diz ela, referindo-se a riscos como o de desmoronamento.
Cêça diz que, apesar do tombamento pelo Inepac, o responsável pela área —
no caso, a prefeitura — é que deveria se mobilizar para promover a restauração.
Em termos de importância arquitetônica, ela destaca os referenciais
protomodernistas — edificações mais limpas, com menos adornos, características
do período pré-modernista — e os ecléticos. Para que um projeto de reforma seja
elaborado, a arquiteta frisa que primeiro é preciso prever o uso daquele
conjunto:
— Essa definição é importantíssima. O que poderíamos fazer nesse lugar? É
preciso investimento num processo de restauração bem fundamentado. Acho que
seria preciso consultar a comunidade, formada por pacientes, médicos e
moradores. A aproximação dos usuários locais é o primeiro passo.
Procurada, a prefeitura disse que uma equipe técnica do Instituto Rio
Patrimônio da Humanidade vai ao local avaliar as condições de preservação dos
bens tombados.
Planos de revitalizar a capela
Iracema Polidoro tem laços profundos com o núcleo histórico. Ela conheceu a
colônia quando sua tia foi internada no local, em 1978, e, desde então, lutou
pela reforma psiquiátrica e fundou a Associação de Saúde Mental Juliano Moreira
(Apacojum). Com muitos anos de colônia, viveu de perto a transformação da área e
assistiu ao surgimento de novos edifícios. Mas nada de restauração dos prédios
históricos:
— Hoje isso aqui já é um bairro, foi urbanizado, e chegou muito morador
novo, com o Minha Casa Minha Vida. Mas ninguém define quem é responsável pelas
construções tombadas, se é a prefeitura ou é a Fiocruz.
— Quando a administração era federal, não podíamos fazer muito. Agora que
ela foi municipalizada, conseguimos cobrar mais — afirma Alonso. — Mas, entre as
construções tombadas, só podemos recuperar a capela, por ser a única de
responsabilidade da prefeitura.
A transformação da colônia também agrada a Moisés Ferreira da Silva, que
passou 40 anos internado no Hospital Psiquiátrico, por ser hiperativo. Após
militar pela reforma psisquiátrica e fundar a Apacojum ao lado de Iracema, ele
se mudou para a Taquara, mas costuma visitar os amigos na colônia. Para ele, as
mudanças estruturais na região simbolizam um direito do qual lhe privaram por
grande parte da vida:
— Antes aqui era uma prisão; hoje há liberdade.
Marcadores:
patrimônio carioca
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
sábado, 19 de setembro de 2015
O tempo está apagando a história de alguns bairros do Rio de Janeiro.
É comum a falta de detalhes sobre a formação de aglomerados urbanos mais distantes do Centro, formados sobretudo em meados do século passado. Em extensa pesquisa sobre a origem dos bairros cariocas, o professor Robson Letiere constatou o desinteresse em se preservar os registros de regiões da cidade.
— A história dos bairros menos tradicionais não está sendo registrada, como é o caso do Parque Columbia, Parque Anchieta, Costa Barros e Barros Filho. Você tem pouca coisa sobre esses locais nos órgãos oficiais - explica o pesquisador, conhecido por realizar exposição itinerante sobre os bairros em praças e outros espaços públicos.
Robson passou a se dedicar de corpo e alma à pesquisa desde 2009, depois de pergunta feita pelo filho, Thales, então com 14 anos. Ele queria saber o motivo de o lugar em que mora se chamar Jacaré, na Zona Norte.
— Na realidade, o nome não vem do réptil, mas do nome indígena que significa rio tortuoso. Meu filho ficou muito interessado por essa história e me desafiou a descobrir a origem de outros nomes de bairros do Rio.
O pai, atencioso, foi longe.
— Segui três linhas de pesquisa. Meu objetivo era fazer um levantamento histórico. Visitei os órgãos oficiais, Instituto Pereira Passos, Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e Fundação Biblioteca Nacional. Visitei dez institutos para poder fazer este levantamento de dados.
Na falta de registros oficiais, o professor buscou outras fontes.
— Parti para a segunda linha de pesquisa: visitar os sebos da cidade em busca de relíquias esquecidas. Localizei livros sobre Rio Colônia e Rio Império. Tive a oportunidade de comprar 250 livros. Na última etapa do trabalho, estive em campo, visitando 85 bairros e fazendo o trabalho da oralidade. Conversei com os moradores mais antigos. E aí a preocupação ficou maior. A memória viva da cidade está morrendo, e isso não está sendo registrado. As pessoas antigas que ainda detém esta informação estão com certa idade e estão morrendo.
O extenso trabalho de Robson refletiu em casa.
— Meu filho, que deu inicio a todo este trabalho, está fazendo faculdade de História. O objetivo dele é trabalhar com isso.
Descubra algumas curiosidades sobre os bairros cariocas:
Complexo do Alemão — “O dono da propriedade em que hoje está o Complexo do Alemão, na verdade, era polonês. Ele tinha a pele muito branca, e o pessoal o chamava de alemão”
Méier — “Vem da família de Camarista Méier”.
Madureira — “Madureira vem de Lourenço Madureira, que era um agricultor, dono de algumas terras na região.”
Lapa — "O bairro mais recente criado no Rio é a Lapa, em 2012, que era um subbairro do Centro."
São Cristóvão — "Fez este ano 450 anos, o bairro mais antigo da cidade."
Ilha do Governador — "O carioca acha que a Ilha do Governador é um bairro e que os 14 bairros que existem, que são oficiais, são subbairros. A Ilha, na verdade, é uma região administrativa que comporta 14 bairros."
Piedade — "Entre as três versões que explicam a origem do nome, a mais divulgada é a de que D. Pedro II, ao parar naquela estação, avistou diversos gambás e colocou o nome de Parada Gambá ou Estação Gambá. Os moradores não gostaram e resolveram pedir ao diretor da rede ferroviária a mudança. A carta com o pedido começava assim: ‘Por Piedade, mude o nome da nossa estação.’"
(Fonte: reportagem Élcio Braga)
Marcadores:
bairros cariocas
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
terça-feira, 15 de setembro de 2015
OURO AZUL
No século XVIII, existia a expressão portuguesa
"é como ouro para o azul".
Sua origem vem da combinação de talhas de madeira dourada com painéis de azulejos azuis nas igrejas joaninas.
Sinônimo de algo realmente muito bom, a expressão define bem a qualidade do conjunto de azulejos da Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro,
no município do Rio.

Os painéis da Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro são uma joia da arte da cerâmica portuguesa em terras cariocas.
As 8.800 peças que cobrem as paredes da sacristia, da nave, do altar-mor e do coro alto são consideradas muito refinadas. Os azulejos vieram de Portugal e foram montados na igreja entre 1730 e 1740, período da Grande Produção portuguesa de azulejos .
Os azulejos de autoria do artista português Valentim de Almeida compõem o melhor conjunto do período na cidade do Rio. Os desenhos são azuis sobre fundo branco e emolduramentos, em que predomina a composição barroca. Valentim de Almeida não veio ao Brasil. Muito provavelmente, ele recebeu as medidas das paredes e calculou as unidades necessárias. Não sabemos se a temática foi encomendada ou escolhida pelo artista, mas os desenhos foram baseados em gravuras da época. Processo comum entre pintores de azulejos da grande produção Joanina. O pintor Valentim de Almeida teve uma carreira bastante longa e foi, com certeza, um dos artistas que mais produziu azulejos para o Brasil
– Valentim viveu de 1692 a 1779, produzindo muito e formando outros pintores.
Os azulejos da nave e do altar-mor
Retratam o "Cântico dos cânticos”, um livro do Antigo Testamento com temática centrada no amor. Os dois personagens da obra, o amado Salomão e a amada Sulamita, são retratados nos painéis da igreja em encontros fortuitos. É uma releitura poética.


JUDAS E ISAAC

AMINADAB E FARES
Aminadab é filho de Arão, é bisneto de Fares,
que está no mesmo painel.
Fares é filho de Judá

Os azulejos têm temática fidalga, sem referência bíblica. São retratados nobres em momentos de lazer: caça, passeio ao ar livre e a cavalo. Foram instalados, no século XVIII, quando a sacristia tinha função civil e social. Lá não eram realizados cultos.
Cenas de caça ao javali


Curiosidade
Valentim de Almeida não veio ao Brasil. Muito provavelmente, ele recebeu as medidas das paredes e calculou as unidades necessárias. Não sabemos se a temática foi encomendada ou escolhida pelo artista, mas os desenhos foram baseados em gravuras da época. Processo comum entre pintores de azulejos da grande produção Joanina. O pintor Valentim de Almeida teve uma carreira bastante longa e foi, com certeza, um dos artistas que mais produziu azulejos para o Brasil
Viveu de 1692 a 1779, produzindo muito e formando outros pintores.
Viveu de 1692 a 1779, produzindo muito e formando outros pintores.
Marcadores:
igrejas do Rio de Janeiro,
patrimônio cultural carioca
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
sábado, 12 de setembro de 2015
Imagens do Rio
Jardim Suspenso do Valongo
a cidade antiga que se renova


a cidade antiga que se renova
Marcadores:
valongo
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Imagens do Rio
Quando o Fusca dominava a paisagem nos anos 1970
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Imagens do Rio
Aves no Jardim Botânico



Fotos: fotógrafa e observadora de aves Lena Trindade
Fotos: fotógrafa e observadora de aves Lena Trindade
Marcadores:
aves do Rio,
fauna carioca
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
sábado, 5 de setembro de 2015
Imagens do Rio
Pescadores da colônia de Copacabana
Fotos: Guilherme Leporace - Agência O GLOBO
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Imagens do Rio
Jacaré curte lago no Bosque da Barra

Foto: André Freitas
Garça curte amanhecer na Baía de Guanabara

Foto: Thiago Lontra - Agência Globo
Foto: André Freitas
Garça curte amanhecer na Baía de Guanabara
Foto: Thiago Lontra - Agência Globo
Meu nome é Elizabeth,sou designer gráfica. Como carioca da gema, adoro essa cidade e gosto de compartilhar histórias vividas, ouvidas ou pesquisadas desse Rio de Janeiro.
***
Dois versos favoritos:
"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse um Flamengo no mundo" (Hino do Flamengo) e
"Rio você foi feito pra mim" (Samba do Avião)
Assinar:
Postagens (Atom)