Há quinze anos atrás, mais ou menos, uma tarde tocou meu
telefone e do outro lado uma voz perguntou
“ É Beth?”.
Sem reconhecer a voz, respondi
“ É ela”.
Efusivamente ouvi
“ Oi, é Pedrinho Mattar. Tudo bem com você?”.
Refeita da surpresa, bati um longo e simpático papo com alguém que não conhecia - nem ele me conhecia –mas que um livro meu sobre a Confeitaria Colombo, recém-lançado, nos aproximou. Até o divulgou, simpaticamente, em seu programa “Pianíssimo” .
E o elegi naquela tarde meu mais recente amigo.
“ É Beth?”.
Sem reconhecer a voz, respondi
“ É ela”.
Efusivamente ouvi
“ Oi, é Pedrinho Mattar. Tudo bem com você?”.
Refeita da surpresa, bati um longo e simpático papo com alguém que não conhecia - nem ele me conhecia –mas que um livro meu sobre a Confeitaria Colombo, recém-lançado, nos aproximou. Até o divulgou, simpaticamente, em seu programa “Pianíssimo” .
E o elegi naquela tarde meu mais recente amigo.
Pianista excepcional, o pianista da
Bossa-Nova de São Paulo que fez sucesso no Rio, Pedrinho Mattar com seu estilo próprio de
muitas notas, se fez admirado e copiado por seus arranjos fortes, alegres, e com um repertório de
extremo bom-gosto.
Ele nos deixou em 2007 e nesse fim de semana, meu amigo Pedrinho
Mattar faria 81 anos. Saudades!
Pra recordar e matar as saudades, algumas músicas com seu mágico piano.
Mais Pedrinho Mattar...AQUI
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