Domingo no Rio tem cara de praia.
E no finzinho da Praia de Copacabana
lá está um cantinho bem carioca.
Na história do Brasil, esta foi a segunda colônia de pescadores registrada oficialmente, com data de 29 de junho de 1923.
O local é muito agradável e o mar é, na grande maioria das vezes, calmo devido à proteção dada pela pedra do Arpoador. Por ter águas mais tranquilas o local é muito procurado por pessoas com crianças pequenas ou que tenham algum receio do mar mais agitado e por esta mesma razão foi escolhido por pescadores para morar e guardar seus barcos em um lugar protegido das ressacas.
A colônia de pesca Z-13 foi fundada oficialmente em 1923, mas a presença de pescadores naquele canto da praia de Copacabana é bastante antiga. Uma foto de Marc Ferrez de 1895 já mostrava canoas de pescadores nas areias da praia neste local.
Existe também uma pequena capela em homenagem a São Pedro. Várias pessoas, não só os pescadores, paramem frente à capelinha e fazem uma pequena oração. É interessante notar que são pessoas de todas as idades e várias classes sociais. Todo dia de São Pedro, 29 de junho, há uma festa na pátio em frente à capelinha quando é celebrada uma missa. Segundo informações colhidas com pescadores ali já aconteceram até 2 batizados.
Debaixo das amendoeiras ficam estendidas as redes de pesca para secar. Neste local é feito reparo das redes,um trabalho executado por pessoas de todas as idades, e também a manutenção das embarcações. Por causa da sombra é criado ali um clima propício para as pessoas se reunirem, conversar, trocar idéias, descansar, olhar o movimento dos barcos e o mar. A presença do colônia de pesca é mais um atrativo para as pessoas.
Mantida pelos pescadores da colônia Z-13, a peixaria recebe carregamentos frescos dos mais variados tipos de pescados.
Mas para saborear no local, com vista para a orla de Copacabana, a casa sugere ostras de Florianópolis, conhecidas como as melhores do litoral brasileiro
O segredo matinal do Posto 6
O Rio tem dessas coisas.
Quanto mais a gente pensa que conhece a cidade, mais descobre encantos escondidos. Como as ostras do Posto 6.
Lá se vão dez anos que ali no cantinho onde se espremem os barquinhos e redes da colônia de pescadores pode-se saborear — com areia no pé e latinha na mão — as melhores ostras do Brasil, de Florianópolis.
Tudo graças à Peixaria Z-13, mantida pelos próprios pescadores da colônia no fim do calçadão mais famoso do mundo.
Além de vender o resultado da pesca local, a loja recebe carregamentos de ostras frescas todas as terças, quintas e sextas.
Nesses dias, principalmente se faz sol, elas viram atração para os poucos banhistas e moradores da área que conhecem o segredo.
Vendidas a R$ 3,50 a unidade, são abertas na frente do freguês.
Para quem quer come ali mesmo, no balcão da peixaria.
Mas a maioria prefere o esquema “pra levar”.
Existe também uma pequena capela em homenagem a São Pedro. Várias pessoas, não só os pescadores, paramem frente à capelinha e fazem uma pequena oração. É interessante notar que são pessoas de todas as idades e várias classes sociais. Todo dia de São Pedro, 29 de junho, há uma festa na pátio em frente à capelinha quando é celebrada uma missa. Segundo informações colhidas com pescadores ali já aconteceram até 2 batizados.
Debaixo das amendoeiras ficam estendidas as redes de pesca para secar. Neste local é feito reparo das redes,um trabalho executado por pessoas de todas as idades, e também a manutenção das embarcações. Por causa da sombra é criado ali um clima propício para as pessoas se reunirem, conversar, trocar idéias, descansar, olhar o movimento dos barcos e o mar. A presença do colônia de pesca é mais um atrativo para as pessoas.
O personagem mais famoso é o senhor Nonô,
Claudionor José da Silva,
que desde 1941 trabalha no local.
Hoje, aos 88 anos, se dedica à confecção
de redes de vôlei de praia,
já vendidas para diversos países.
Mantida pelos pescadores da colônia Z-13, a peixaria recebe carregamentos frescos dos mais variados tipos de pescados.
Mas para saborear no local, com vista para a orla de Copacabana, a casa sugere ostras de Florianópolis, conhecidas como as melhores do litoral brasileiro
O segredo matinal do Posto 6
O Rio tem dessas coisas.
Quanto mais a gente pensa que conhece a cidade, mais descobre encantos escondidos. Como as ostras do Posto 6.
Lá se vão dez anos que ali no cantinho onde se espremem os barquinhos e redes da colônia de pescadores pode-se saborear — com areia no pé e latinha na mão — as melhores ostras do Brasil, de Florianópolis.
Tudo graças à Peixaria Z-13, mantida pelos próprios pescadores da colônia no fim do calçadão mais famoso do mundo.
Além de vender o resultado da pesca local, a loja recebe carregamentos de ostras frescas todas as terças, quintas e sextas.
Nesses dias, principalmente se faz sol, elas viram atração para os poucos banhistas e moradores da área que conhecem o segredo.
Vendidas a R$ 3,50 a unidade, são abertas na frente do freguês.
Para quem quer come ali mesmo, no balcão da peixaria.
Mas a maioria prefere o esquema “pra levar”.
Após abertas, as ostras são parcialmente tampadas com elásticos e acondicionadas em pratinhos de plástico, junto com fatias de limão, para então serem consumidas na praia.
De preferência ao lado de uma latinha de cerveja gelada, comprada numa barraca.
Para completar o clima bucólico-afrodisíaco, os barcos dos pescadores são usados como mesa. Mas lembre-se: esse é um programa matutino. Quase sempre, quando Deus brinda o Posto 6 com ostras frescas e sol, antes do meio-dia já lá se foi todo o estoque.
De preferência ao lado de uma latinha de cerveja gelada, comprada numa barraca.
Para completar o clima bucólico-afrodisíaco, os barcos dos pescadores são usados como mesa. Mas lembre-se: esse é um programa matutino. Quase sempre, quando Deus brinda o Posto 6 com ostras frescas e sol, antes do meio-dia já lá se foi todo o estoque.
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