sábado, 8 de maio de 2021

ANIVERSARIANTE DE 8 MAIO

 BILLY BLANCO


Retratou a paisagem urbana 
e os personagens do dia a dia da cidade.

Com sua batida de violão própria, melodia delicada, e letras que flertavam com a crônica de costumes, Billy Blanco (William Blanco de Abrunhosa Trindade) compôs e marcou presença na MPB por seis décadas. 

Sambas deliciosos, criados sozinhos ou em parceria com pesos pesados como Baden Powell e Tom Jobim e uma escrita era cheia de personagens do imaginário carioca, como o bon vivant que era o típico “falso malandro de Copacabana”,  de Mocinho bonito”, gravação histórica de Doris Monteiro; o chamado à atenção pelo respeito nos “Estatutos da gafieira”, que o caricaturista do samba Jorge Veiga eternizou; ou o  infeliz que “não fala com pobre, não dá mão a preto nem carrega embrulho”, de “A banca do distinto”, um obra prima. Mas também autor de belas canções de amor.

Arquiteto de formação, gravou o seu nome na galeria dos grandes da nossa MPB , e se tornou... um paraense carioca da gema.


. A BANCA DO DISTINTO, gravação original de 1959 com Dolores Duran




. ESTATUTOS DA GAFIEIRA, gravação de 1957 com Jorge Veiga



MOCINHO BONITO, gravação de 1956 com Doris Monteiro




RIO DO MEU AMOR, gravação de 1970 com Wilson Simonal



. ENCONTRO COM A SAUDADE, gravação de Peri Ribeiro










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