Como disse Luis Fernando Veríssimo
"Quando ainda se escreviam crônicas de carnaval, as de Quarta-Feira de Cinzas eram as mais comuns. Tratavam de ressaca e remorso, de fim da folga e volta ao trabalho, e de todas as possibilidades dramáticas ou patéticas de um carro alegórico abandonado e um falso marquês estirado na sarjeta."
Essa, não.
Esse 1° de março, além de quarta-feira de cinzas é ...
aniversário do Rio, esse " Rio de Janeiro, que eu sempre hei de amar".
Esse Rio do som das ondas do mar, das paisagens de tirar o fôlego, das coisas simples da esquina.
Essa cidade que apesar de tempos difíceis não se entrega, segue na marra, birrenta.
E se reinventa, e luta, cutuca, batuca e até leva, a contragosto, o rosto temporário do desgosto.
Cidade-alegria.
Cidade-plural.
Cidade-balneário.
Pois então...
“E, no entanto, é preciso cantar
Mais que nunca é preciso cantar
É preciso cantar e alegrar a cidade”
Mistura,
costura,
faz releitura...
Assim vive e viverá, para sempre, sendo...MARAVILHOSA!
nascer do sol em Copacabana
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