domingo, 29 de janeiro de 2012

Av 13 de maio através dos tempos



RUA DA GUARDA VELHA.
Esse foi seu primeiro nome.

Antigo caminho, aberto no século da colonização, à margem da lagoa de Santo Antônio, chamou-se depois de aterrada Rua Bobadela em honra ao último governador da Capitania do Rio de Janeiro, Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela.

Havia ali uma guarda para manter a ordem entre os escravos que iam ao Chafariz da Carioca. Daí o nome Guarda Velha.

A partir de 1888 passou a ter o nome de 13 de Maio.
Foi nessa rua que em 1863 foi inaugurada a primeira cervejaria do Brasil.


A 13 de maio, em 1900,
quando ainda se chamava Rua da Guarda Velha

A 13 de maio nos anos 1910

destaque para o antigo prédio da Imprensa Nacional,
em estilo gótico manuelino, construído no reinado de D. Pedro II,
sob a direção do engenheiro Dr. Paula Freitas

A 13 de maio que começava na Cinelândia



A  avenida  no início da abertura do túnel 
entre a Cinelândia a Carioca do metrô (anos1970) (reprodução internet)

Um comentário:

  1. Oi, Elizabeth, as suas msgs são sempre úteis. Acabo de ler a
    história do trecho onde hoje existe a 13 de Maio. O antigo prédio
    da Imprensa Nacional era muito bonito. Conforme consta no Google,
    esse prédio foi demolido em 1940. Tenho uma ligeira lembrança que ao
    passar por aquele trecho ( Largo da Carioca) , cheguei a ver a
    derrubada da última parede. Quanto ao Darke de Mattos, cujo hangar
    tem o nome dele, também me lembro dos hidro-aviões amerrisando nas
    imediaçoes e depois sendo recolhidos ao referido hangar. Quanto à Rua
    Paula Freitas, em Copacabana, morei nela no trecho entre a NS de
    Copacabana e a Atlântica. O prédio, de nome Country, fiquei sabendo
    depois de me mudar para lá, que se chamava anteriormente Leviatã. Se
    eu soubesse desse detalhe jamais teria assinado contrato de locaçao.
    O Leviatã, constantemente, frequentava as páginas policiais. Eu,
    minha mãe e um irmão penamos bastante com a falta dágua. Suportamos
    isso durante um ano do contrato. Agora fiquei cabendo que Paula
    Freitas era engenheiro. Abrs. Aristóteles

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