Foi por aqui que Debret se tornou o primeiro fashion designer em terras cariocas, ao criar o vestido para a coroação da princesa Leopoldina, primeira mulher de D. Pedro I. Aliás, até hoje ele é uma grande referência para os diretores de arte criarem figurinos para filmes que se passam no Brasil do século XIX.
Fazendo um passeio pelo vestuário feminino, vemos que ele caminha e influencia os hábitos da mulher no seu dia a dia. Essas mudanças das vestimentas, curiosamente no tempo, se aceleram com o dinamismo que vai transformando o ritmo de vida.
No século 19, a moda mudou em média de 25 em 25 anos.
1809 - Império
Inspiração na antiguidade clássica e peças confortáveis de
influência francesa
Mangas bufantes e mãos cobertas ; referência à
França.
1895 - BELLE ÉPOQUE
Influência do art noveau e das formas curvilíneas com saias em forma de sino.
No século 20, a moda mudou de 10 em 10 anos.
Os excessos de pano deixaram a mulher carioca mais à vontade e sentindo menos calor na capital tropical.
1910 - Brasil República
1920 - Anos loucos
Passada a 1ª Guerra Mundial, as roupas ficaram mais leves,
fluidas e alegres.
1940 - Brasil em foco
Carmen Miranda e seu “Miranda Look”
marcaram a época na qual as
importações
foram bloqueadas por conta da 2ª Guerra Mundial
fato que fomentou a
indústria têxtil no país.
1950 - Volta da feminilidade
Os anos 1960 foram divididos entre elegância e ousadia
Entre o estilo de Maria Tereza Goulart e de Wanderlea, na Jovem Guarda;
O novo biotipo que surgia com Twiggy, a moda passa a ser um indicador da mudança de atitudes e de
comportamentos das grandes massas.
Como uma cidade praiana, o Rio adotou como sua a minissaia; surgem os tubinhos.
E como pura vanguarda, a moda pronta e a era das butiques e suas grifes, tendo como QG o bairro de Ipanema.
( fonte: Revista Manequim e fotos da internet)
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