O Rio de Janeiro, pioneiramente, foi a primeira cidade a ter o DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA entre seus feriados.
Dia pra realmente se respeitar, comemorar e exercitar a memória. Lembrar de tantos que tanto fizeram por essa cidade e igualmente pelo Brasil.
O RIO QUE MORA NO MAR aqui se curva com muito orgulho
e reverencia esses grandes cariocas negros, citando apenas alguns.
Muitos que a falsa história e o tempo tentam embranquecer e outros, infelizmente, pouco falados, esquecidos e até desconhecidos.
Nós os lembramos e os homenageamos!
João Candido Felisberto, o Almirante Negro; Afonso Henrique de Lima Barreto, uma das maiores expressões da literatura brasileira; organista da Capela Imperial, padre José Maurício Nunes Garcia, notável músico e compositor; Mestre Valentim(Valentim da Fonseca e Silva), escultor, entalhador, ourives e arquiteto; artista plástico Arthur Bispo do Rosário;compositor e maestro Antônio Francisco Braga; José Vieira Fazenda, historiador e pesquisador de lendas e histórias populares; o médico psiquiatra Juliano Moreira; João Machado Guedes, João da Baiana, compositor; jurista, parlamentar e político brasileiro, Antônio Pereira Rebouças; compositor, músico, organizador e regente de várias bandas do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Anacleto Augusto de Medeiros; cantora Araci Teles de Almeida, Araci de Almeida; jogador de futebol Leônidas da Silva, o inventor do gol de bicicleta ; compositor, ritmista e pintor Heitor dos Prazeres, autor de sucessos como "Gosto que me enrosco"; cantora Vicentina de Paula Oliveira , Dalva de Oliveira; cantor e compositor Monsueto Campos Menezes; cantor Jorge de Oliveira Veiga, Jorge Veiga; o jogador de futebol Thomas Soares da Silva, o Zizinho; maestrina e compositora Chiquinha Gonzaga.
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