Mesmo registrando as temperaturas mais baixas desde muitos anos, a cidade apresenta opções de paisagens lindas, apesar de cinzentas.


Curiosidades Cariocas, Histórias do Rio de Janeiro,Rio Antigo, Turismo no Rio de Janeiro.
Imagens do pps formatado por Tobias Visconti e Maria Isabel Visconti
Em uma tarde, de volta à sua casa na rua São Clemente,
ele passou na porta do açougue e foi interpelado pelo seu açougueiro.
- Doutor posso lhe fazer uma consulta?
- Pois não, respondeu Dr Rui.
- Se um cachorro roubar dois quilos de carne do meu balcão tenho eu o direito de cobrar o prejuízo do proprietário?
- É claro, respondeu Dr. Rui.
- Então, doutor, o senhor me deve o equivalente a dois quilos de carne.
- Claro..., respondeu Dr. Rui
e acrescentou,
...gostaria que o senhor descontasse esse valor do preço da consulta que me deve.
Cidade mulher... Mas, mulher, por que?... Por isso mesmo....
Porque a terra carioca quebra o corpo a qualquer definição, nenhum julgamento a apanha, nãose pensa sobre ela, sobre ela não se têm idéias...
Cidade mulher.
Bonita. Sem a teimosia do tempo, que desmancha todos os prazeres... Cada vez mais moça.
Os dias passam e não se parecem. Os dias. As noites não contam. As noites do Rio são escandalosamente iluminadas, continuam, com menos barulho, as anedotas das horas de sol. As noites do Rio são dias de portas fechadas, dias fazendo a sesta...
Cidade mulher... Sentimento solto, das florestas aos centros atropelados, dos morros coloridos às praias...
Os atores se confundem com os cenários. É tudo uma coisa única. Gente e paisagem. Unia coisa única, a melhor do mundo: - Mulher...Deram-lhe um patrono do céu: São Sebastião. Mártir. Patrono de mulher. Destino de Santo. Vão perguntar a São Sebastião se ele quer outra vida...
Um sorriso desce das nuvens. Sobe um sorriso das ondas. O ar está sempre sorrindo...
Às vezes, faz frio, por acaso. De propósito, faz calor, às vezes. Tal qual na primavera. A primavera é a estação da Cidade Mulher. A estação onde a Cidade Mulher desceu e de onde nunca mais partiu. A culpa não foi dela...
Chegam, de quando em quando, uns ventos malucos do mar. De quando em quando, lá em cima. a claridade se fecha. As chuvas desabam como lágrimas. Desabam raios como desaforos. Histerismo. O vago e o simpático que deixam de ser assim... Sem importância. A calma não tarda. A saúde volta, volta a alegria. Despreocupada, contente, a Cidade Mulher abre os braços...
E de braços abertos espera os turistas com a velha hospitalidade brasileira, a ultima tradição que sobrou de tantas tradições que não adiantaram nada..
MIGUEL PEREIRA
VASSOURAS
VIVAS A ELIZETH CARDOSO, SEMPRE!
E eu aqui recordo a comemoração do centenário há 17 anos. Parece que foi ontem.
Tive o privilégio de fazer parte da Comissão Organizadora dos festejos, responsável pela criação do design da data. Mas desenhar Copacabana foi uma outra festa. Lugar de grafismo e contornos próprios, possibilitou um design muito especial.
E aí surgiu a marca da comemoração, e, também o projeto do livro, personagens infantis, uma campanha de conscientização ecológica, objetos, brindes, dezenas de aquarelas.
Melhor que falar, vai uma pequena amostra pra vocês.
O golfinho azul CopaBacana e
sua turma: Pixôxo, Alienaldo, Polulú e outros.
Uma das aquarelas...o Forte de Copacabana e os 18 do Forte
Boa Saúde! Bom Apetite!