Curiosidades Cariocas, Histórias do Rio de Janeiro,Rio Antigo, Turismo no Rio de Janeiro.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
110 anos do poeta da Vila
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
Ontem como hoje...racismo no futebol
Na edição do dia 28 de novembro de 1960,
há 60 anos,
na seção de Esportes,
uma charge maravilhosa de Otelo.
De 1953 a 1986 o jornalista e cartunista Otélo Caçador manteve nas páginas do GLOBO a coluna Penalty, com divertidos comentários sobre o futebol, principalmente o Campeonato Carioca e a seleção brasileira.
terça-feira, 24 de novembro de 2020
Crônica Carioca de Todos os Tempos... Carlinhos Oliveira
pelo saudoso jornalista José Carlos Oliveira,
um dos intelectuais mais populares
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
CURIOSIDADES CARIOCAS: FAKENEWS...ONTEM COMO HOJE
HÁ 60 ANOS,
em novembro de 1960,
falsas notícias veiculadas pela imprensa,
visando desestabilizar o presidente.
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
Crônicas cariocas de Todos os Tempos... dia da votação, Machado de Assis
Crônica publicada por Machado de Assis
na Gazeta de Notícias,
do Rio, em 4 de março de 1894,
sobre o dia da votação
" Quando eu cheguei à seção onde tinha de votar, achei três mesários e cinco eleitores. Os eleitores falavam do tempo. Contavam os maiores verões que temos tido; um deles opinava que o verão, em si mesmo não era mau, mas que as febres é que o tornavam detestável. A quanto não ia a amarela? Chegaram mais três eleitores, depois um, depois sete, que, pelo ar, pareciam da mesma casa. Os minutos iam com aquele vagar do costume quando a gente está com pressa. Mais três eleitores. Nove horas e meia. Os conhecidos faziam roda. Uns falavam mal dos gelados, outros tratavam do câmbio. Um velho, ainda maduro, aventou uma boceta de rapé. Foi uma alegria universal. Com que, ainda tomava rapé? No meu tempo, disse o velho sorrindo, era o melhor laço de sociabilidade; agora todos fumam, e o charuto é egoísta.
Nove e três quartos. Trinta e cinco eleitores. Alguns almoçados. Os almoçados interpretavam o regulamento eleitoral diferentemente dos que o não eram. Daí algumas conversações particulares à meia voz, dizendo uns que a chamada devia começar às dez horas em ponto, outros que antes.
— Meus senhores, vai começar a chamada — disse o presidente da mesa.
Eram dez horas menos um minuto. Havia quarenta e sete eleitores. Abriram-se as urnas, que foram mostradas aos eleitores, a fim de que eles vissem que não havia nada dentro. Os cinco mesários já estavam sentados, com os livros, papéis e penas. O presidente fez esta advertência:
— Previno aos senhores eleitores que as cédulas que contiverem nomes riscados e substituídos não serão apuradas; é disposição da lei nova.
Quis protestar contra a lei nova. Pareceu-me (e ainda me parece) opressiva da liberdade eleitoral. Pois eu escolho um nome, para presidente da República, suponhamos; ou senador, ou deputado que seja; em caminho, ao descer do bonde, acho que o nome não é tão bom como o outro, e não posso entrar numa loja, abrir a cédula e trocar o voto? Não posso também ceder a um amigo que me diga que a nossa amizade crescerá se eu preferir o Bernardo ao Bernardino? Que é então liberdade? É o verso do poeta: “e o que escrevo uma vez nunca mais borro”? Pelo amor de Deus! Tal liberdade é puro despotismo, e o mais absurdo dos despotismos, porque faz de mim mesmo o déspota. Obriga-me a não votar, ou a votar às dez e meia em pessoa que, pouco depois das dez, já me parecia insuficiente. Não é que eu tivesse de alterar as minhas cédulas; mas defendo um princípio.
Tinha começado a chamada e prosseguia lentamente para não dar lugar a reclamações. Nove décimos dos eleitores não respondiam por isto ou por aquilo.
— Antônio José Pereira — chamava o mesário.
— Está na Europa — dizia um eleitor, explicando o silêncio.
— Pôncio Pilatos!
— Morreu, senhor; está no Credo.
Um eleitor, brasileiro naturalizado, francês de nascimento, disse-me ao ouvido:
— Por que não se põe aqui a lei francesa? Na França, para cada eleição há diplomas novos com o dia da eleição marcado, de maneira que só serve para esse. Se fizéssemos isto, não chamaríamos o senhor Pereira, que desde 1889 vive em Paris, 28 bis, rua Breda, nem o procurador da Judeia, pela razão de que eles não teriam vindo tirar o diploma, oito dias antes. Compreendeis?
— Compreendi; mas há também abstenções.
— Não haveria abstenção de votos. Os abstencionistas não teriam diplomas.
A chamada ia coxeando. Cada nome, como de regra, era repetido, com certo intervalo, e eu estava três quarteirões adiante. Queixei-me disto ao ex-francês, que me disse:
— Mas, senhor, também este método de chamar pelos nomes é desusado.
— Como é então? Chama-se pelas cores? Pelas alturas? Pelos números das casas?
— Não, senhor; abre-se o escrutínio por certo número de horas; os eleitores vão chegando, votando e saindo.
— Sério?
— Sério.
— Não creio que nos Estados Unidos da América...
Outro eleitor, brasileiro naturalizado, norte-americano de nascimento, acudiu logo que lá era a mesma coisa.
— A mesma coisa, senhor. Não se esqueça que o time is money é invenção nossa. Não seríamos nós que iríamos perder uma infinidade de tempo a ouvir nomes. O eleitor entra, vota, retira-se e vai comprar uma casa, ou vendê-la. Às vezes mais, vai casar-se.
— Sem querer saber do resultado da eleição?
— Perdão, o resultado há de ser-lhe dito em altos brados na rua, ou em grandes cartazes levados por homens pagos para isso. Já tem acontecido a um noivo estar dizendo à noiva que a ama, que a adora, e ser interrompido por um pregoeiro que anuncia a eleição do presidente da República. O noivo, que viveu dois meses em meetings, bradando contra os republicanos, se é democrata, ou contra os democratas, se é republicano, solta um hurrah cordial, e repete que a ama, que a adora...
— Padre Diogo Antônio Feijó! — prosseguia o mesário.
Pausa.
— Padre Diogo Antônio Feijó!
Pausa.
Eu gemia em silêncio. Consultei o relógio; faltavam sete minutos para as onze, e ainda não começara o meu quarteirão. Quis espairecer, levantei-me, fui até a porta, onde achei dois eleitores, fumando e falando de moças bonitas. Conhecia-os; eram do meu quarteirão. Um era o farmacêutico Xisto, outro um jovem médico, formado há um ano, o doutor Zózimo. “Feliz idade!”, pensei comigo; as moças fazem passar o tempo; e daí talvez já tenham almoçado...
Enfim, começou o meu quarteirão; respirei, mas respirei cedo, porque a lista era quase toda composta de abstencionistas, e os nomes dos ausentes ou mortos gastam mais tempo, pela necessidade de esperar que os donos apareçam. Outra demora: cinco eleitores fizeram a toilette das cédulas à boca da urna, quero dizer que ali mesmo é que as fecharam, passando a cola pela língua, alisando o papel com vagar, com amor, quase que por pirraça. Para quem guarda Deus as paralisias repentinas? As congestões cerebrais? As simples cólicas? Não me pareciam homens que pusessem os princípios acima de uma pontada aguda. Mas Deus é grande! Chegou a minha vez. Votei e corri a almoçar. Relevem a vulgaridade da ação. Tartufo, neste ponto, emendaria o seu próprio autor:
“Ah ! Pour être électeur, je n’en suis pas moins homme
(Ah! Um eleitor, mas nem por isso menos homem).”
Fonte: Agência Senado
domingo, 8 de novembro de 2020
Antigo Palace Hotel, da Av Rio Branco
O Palace Hotel, de 1908,
se encontrava onde fica atualmente
o edifício Marquês de Herval,
na Av. Rio Branco, 185.
A propriedade pertencia à família Guinle e encarregou-se do projeto, construído em 1908, Joseph Gire.
O Palace Hotel foi demolido na década de 1950 e em novembro de 1950 - há 70 anos -houve o leilão dos seus móveis e objetos.
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
Crônicas cariocas de todos os tempos... Considerações de Henrique Pongetti
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
O interessante projeto de arborização de Ipanema
Assim cada rua se caracterizava por uma imagem completamente diferente da outra, colaborando para o sentido de referência e orientação para as pessoas. As espécies são bastante distintas tanto no formato da copa, no tipo de tronco, nas folhas e na floração.
As ruas perpendiculares à praia, diferentemente daquelas longitudinais, foram todas arborizadas com a mesma espécie: a popular amendoeira. Essas ruas canalizam o vento do mar e as amendoeiras são extremamente resistentes à esta condição. As duas grandes praças existentes tiveram todo o seu perímetro marcado por espécies também diferenciadas, conformando características próprias. Trata-se de um projeto com um forte sentido de identidade, que infelizmente foi sendo desfigurado ao longo dos anos pelo plantio de outras espécies que reduziram o seu impacto visual.
Das sete espécies utilizadas, apenas duas são nativas: os oitis, espécie da Mata Atlântica, das mais resistentes e que por isso configuram a rua mais íntegra quanto ao aspecto da arborização (Rua Nascimento Silva); e a monguba, espécie amazônica, utilizada na Rua Visconde de Pirajá. Na época, contudo não existia a atual visão de ecologia que utiliza preferencialmente árvores nativas.
A marcação das espécies sobre o mapa original do loteamento do bairro mostra a caracterização do projeto. Cabe ressaltar que duas ruas longitudinais, abertas posteriormente e por isso não representadas no mapa da ilustração (Rua Redentor e Rua Barão de Jaguaripe), não obedeceram à concepção original do projeto de arborização, utilizando as amendoeiras apesar de serem ruas longitudinais.
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Dia Nacional do Livro e a Biblioteca Nacional
A escolha da data deu-se em homenagem ao dia em que também foi fundada a Biblioteca Nacional do Brasil, localizada no Rio de Janeiro, quando a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para a colônia, em 1810.
A Biblioteca Nacional (BN) do Brasil A Biblioteca foi adquirida pelo Brasil em 29 de agosto de 1825, por meio de uma compra no valor de 800 contos de réis, regulamentada pela Convenção Adicional ao Tratado de Paz e Amizade, celebrado entre Brasil e Portugal.
A BN é o órgão responsável pela realização da política governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual no país. Ela possui cerca de 10 milhões de obras e continua crescendo cada vez mais. Para garantir a manutenção, a BN reúne laboratórios de conservação de papel, oficina de encadernação, centro de microfilmagem, fotografia e digitalização.
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
CENTENÁRIO DE LYGIA CLARK - 23 DE OUTUBRO DE 2020
Mineira, foi NOSSA VIZINHA ILUSTRE aqui pelo Rio. Lygia Clark. Iniciou seus estudos artísticos em 1947,sob a orientação de Roberto Burle Marx.
Em 25 abril de 1988, Lygia Clark faleceu de ataque cardíaco. Ela não se casou. Teve três filhos com Aluísio Clark Ribeiro: Álvaro, Eduardo e Elisabeth.
É uma tela de 1957 em composição de tinta industrial sobre madeira.
A obra já foi apresentada na Bienal de Veneza no ano de 1968 e fez parte do acervo de Luiz Buarque de Hollanda.
Em 23 de outubro de 2015, em seu 95º aniversário de nascimento, Lygia foi homenageada pelo Google através de um Doodle.
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Antigo Hotel Paysandú
Por conta da venda
do antigo Paysandú Hotel,
no Flamengo, vale relembrar
curiosidades sobre o histórico hotel.
Paysandú Hotel, localizado na rua de mesmo nome no bairro do Flamengo na Zona Sul do Rio foi vendido e dará lugar a um edifício residencial de com apartamentos de 31 a 52 metros quadrados.
A construtora Pimo Empreendimentos Imobiliários foi a responsável pela compra do prédio. .
Conhecido por ser um tesouro da Art Decó, incluindo seu hall que pouco se modificou desde os anos 50, com móveis da época, com tons pastéis, ali circularam políticos da época que a cidade era capital, artistas do rádio e craques do futebol.
O bom da história é que não será demolido, já que é tombado. Será um novo empreendimento, batizado de Paissandu 23, que terá um novo desenho, mais moderno, com 50 apartamentos de 31, 34 e 42m², Doubles Suítes de 46m² e Dois Quartos de 52m², no lugar de cerca dos 80 quartos antigos. Além disso, contará com uma área de Lazer no rooftop com piscina, lavanderia, vending machines e espaço co-working. Segundo a Pimo, a clássica fachada Art Déco do lugar será preservada.
O Paysandú Hotel guarda uma importância histórica também para o futebol: foi por lá que se hospedou a seleção uruguaia, campeã da Copa do Mundo de 1950, e em 18 de novembro de 1969, Pelé se concentrou, com o time do Santos, para o jogo contra o Vasco em que marcaria seu milésimo gol.
A venda do antigo hotel põe um ponto final na trajetória de impasses e destruição. O imóvel, que pertencia a vários espólios, alguns de pessoas falecidas há décadas, foi objeto de uma briga judicial entre os herdeiros. Tinha sido alugado pelos herdeiros dos vários espólios proprietários a uma empresa de hotelaria que começou uma reforma e não terminou, e deixou o prédio totalmente depredado por dentro: quartos demolidos, elevadores desativados, água caindo dentro do prédio, portaria destruída.
No livro " O Jogo Bruto das Copas do Mundo", de Teixeira Heizer, há uma citação do hotel que bem dá sua dimensão histórica.
O Paysandú Hotel foi colocado a venda inicialmente por R$ 14 milhões, há cerca de um ano. Mas o preço despencou para R$ 8 milhões e aí foi batido o martelo.
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
Uma guerra por causa das placas de rua, há 25 anos em 1995.
A homenagem que o prefeito César Maia quis prestar ao maestro Antonio Carlos Jobim, após sua morte, batizando ruas de Ipanema com seu nome, causou verdadeira "guerra". Prós e contras, razões e a falta delas pontuaram debates acalorados e ações na justiça.
Primeiro foi a mudança de nome da avenida Vieira Souto para o nome do maestro. O desembargador Manoel Carpena de Amorim, do 1º Grupo de Câmaras Cíveis, atendeu a liminar impetrada pelos advogados da família do engenheiro Vieira Souto e destrocou o nome. As placas com o nome de Vieira Souto foram recolocadas.
A família do engenheiro Luiz Vieira Souto e os moradores do bairro protestaram.
Depois, de frustrada essa mudança, a tentativa veio na mudança com o nome da Rua Visconde de Pirajá. Inclusive trocando o status de rua para avenida. Outra briga. Trineto do visconde de Pirajá, Cristóvão Dias de Ávila Pires Jr., disse que a mudança "é um atentado à história e às tradições".
O militar Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque, visconde de Pirajá, comandou as tropas brasileiras contra movimentos separatistas após a independência do Brasil, em 1822.A Câmara Municipal aprovou um projeto de lei invalidando a mudança e o prefeito voltou atrás.
Qual era a ideia?
Criar uma
"esquina Tom Jobim com Vinicius de Moraes"
Foi na antiga Rua Montenegro onde situava-se o Bar do Veloso, hoje Garota de Ipanema, muito frequentado por Tom e Vinicius e onde nasceu a inspiração para compor a canção "Garota de Ipanema".
Conclusão... ficou tudo como dantes, no quartel de Abrantes
Acompanhe o imbroglio nos recortes de jornal abaixo.
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
O poste do Arpoador que há 30 anos, em1990, causou polêmica
terça-feira, 6 de outubro de 2020
Em 1960... a nova cara da orla Ipanema-Leblon
Em outubro de 1960, há 60 anos,
surgiram os novos jardins da orla.
Recortes de jornal da época nos falam sobre isso.
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Recordações cariocas
Que tal ouvir alguns jingles e vinhetas
que fizeram história?
terça-feira, 22 de setembro de 2020
PRIMAVERA NO RIO...
O grande Braguinha,
bem falou nos seus versos
sobre a primavera no Rio.
E surgiram várias regravações dessa linda marcha, em diferentes épocas.
. A gravação pioneira, de 1934, de Carmem Miranda.
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
O ESPELHO: revista carioca e semanal do século XIX
É na Divisão de Obras Raras da Biblioteca Nacional, que se encontram os originais desta coleção.
O seu primeiro editorial, entitulado “Prospecto”, faz uma reflexão, sobre a imprensa, esta “grande seita fundada por Guthemberg”. Um subtítulo extenso e abrangente quer mostrar que a revista tem finalidade.
É no segundo número do periódico que Machado de Assis (1839-1908) passa a ter sua primeira coluna fixa, a “Revista de theatros”, onde apresenta críticas teatrais com a assinatura de M.-as. Nas páginas d’O Espelho aparece um poema de sua autoria intitulado “A. D. Gabriella da Cunha”, uma atriz portuguesa.
O filme que batizou um jardim carioca
Um filme sobre duas almas perdidas em busca do seu destino e do sentido para as suas vidas.
Tão simples, delicado e sentimental, que chega a ser encantador, auxiliado pelo fascínio criado pela paisagem. Marlene Dietrich e Charles Boyer mostram boa química e estão muito convincentes nos seus personagens, alinhavado por bela e exótica música, do grande Max Steiner.
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Copacabana de outros tempos...
sábado, 5 de setembro de 2020
Arpoador de outros tempos...
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
Em tempos de saúde...
Terceiro ocupante da Cadeira 40, da Academia Brasileira de Letras, Miguel Couto foi eleito em 9 de dezembro de 1916, na sucessão de Afonso Arinos.
Ainda antes da Revolução de outubro de 1930, proferira Miguel Couto, na Associação Brasileira de Educação, a 2 de julho de 1927, uma conferência em que apresentava um projeto sobre educação, largamente distribuído em todas as escolas normais e institutos profissionais da então Capital Federal. Era sugerida, nesse documento...
sábado, 29 de agosto de 2020
Remexendo no baú carioca... o primeiro arranha-céu da orla

Sua entrada, portaria e o art déco.

Saiba mais, (re)lendo a história.... AQUI